ENTRETENIMENTO

quarta-feira, 16 outubro 2019 08:52

Smartphone dobrável da Huawei chega ainda este mês

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O mercado chinês receberá as primeiras unidades do Mate X.
Osite cnBeta está a avançar com a informação que o smartphone dobrável da Huawei, o Mate X, será lançado na China ainda este mês.

De acordo com as informações disponíveis neste momento, parece que a empresa chinesa pretende prevenir quaisquer problemas iniciais com o lançamento de algumas unidades. O objetivo é perceber como se ‘porta’ o Mate X nas mãos dos utilizadores e, caso não se verifiquem problemas, proceder com o lançamento global.

A ideia é corroborada pelo facto de alguns utilizadores já terem recebido as suas unidades do Mate X. Pode, aliás, ver um pequeno vídeo de ‘unboxing’ no ‘tweet’ abaixo.

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    As tensões entre os EUA e a China ditaram a inclusão da Huawei na ‘lista negra’ do governo norte-americano e o consequente afastamento de parceiras como a Google. Significa isto que a situação da Huawei dentro do ecossistema Android ficou incerta e só com o anúncio da série Mate 30 teremos a certeza do caminho que será trilhado no futuro. Será que os novos topos de gama continuarão a ter (alguma versão do) Android? Ou será que a empresa chinesa apostará as ‘fichas’ no seu sistema operativo Harmony OS?

    Sim, a série Mate 30 promete ser o grande motivo para os entusiastas de smartphones estarem atentos. Os dispositivos têm sido alvo de múltiplas fugas de informação e são até conhecidas imagens dos quatro modelos – o Mate 30 Lite, o Mate 30, o Mate 30 Pro e o Mate 30 Pro Porsche Design – mas só na apresentação de hoje saberemos o que de facto têm estes smartphones para oferecer.

    Será também certamente apresentado um novo modelo do relógio inteligente da Huawei, o Watch GT 2. A maior novidade promete ser o chip Kirin A1, mas também é esperada a inclusão de um sensor capaz de realizar análises de frequência cardíaca e GPS, adivinhando-se um relógio ambicioso com vontade de combater num mercado dominado pelo Apple Watch.

    A Huawei deverá também aproveitar para desvendar um novo modelo topo de gama do seu tablet, MediaPad M6. Este modelo já foi apresentado na China mas deverá ser introduzido no mercado europeu nesta apresentação, uma oportunidade que também parece ser demasiado boa para deixar de exibir a televisão Honor Vision. Esta televisão já conta com o sistema operativo Harmony OS e é possível que fiquemos a saber os modelos (e as respetivas dimensões de ecrã) que estarão disponíveis no mercado europeu.

    Estes prometem ser os grandes anúncios de hoje da Huawei, uma empresa que parece estar num momento chave da sua história recente e que parece não querer deixar de se mostrar de boa saúde. O evento tem lugar em Munique, na Alemanha, e começa a partir das 13h00 (hora portuguesa). Esteja atento ao Tech ao Minuto para ficar ao corrente de todas as novidades.

  • Apple volta a ser ultrapassada na lista dos smartphones mais vendidos

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    A chinesa Oppo ascendeu ao pódio das marcas mais vendidas.

    A empresa de analítica IHS Markit publicou o relatório de vendas de smartphones relativo ao segundo trimestre do ano, com as estimativas a apontarem para a descida da Apple da terceira para a quarta posição da lista.

    A lista em questão é encabeçada pela Samsung, seguindo-se a Huawei e, agora, pela chinesa Oppo. Já a Apple encontra-se na quarta posição, acima da Xiaomi que fecha os cinco primeiros lugares.

    De acordo com os dados recolhidos pela IHS Markit, a Apple vendeu no segundo trimestre de 2019 um total de 35,3 milhões de iPhones, o que lhe garantiu 11% de quota de mercado. Estamos perante uma queda de 19% face ao trimestre anterior e uma uma queda de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.

    O terceiro trimestre do ano não deverá mudar a situação da Apple, sendo que a melhoria só é esperada para o quarto trimestre, depois do lançamento dos novos iPhones. Entretanto, pode ver abaixo a lista divulgada pelo IHS Markit.

  • Governo norte-americano proíbe agências de comprarem à Huawei

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    A administração norte-americana proibiu as agências governamentais de comprarem equipamentos à chinesa Huawei, implementando uma medida do Congresso que considera as empresas chinesas uma ameaça à segurança, perante as crescentes tensões entre os dois países.

    Além da Huawei, a medida abrange outra empresa de telecomunicações, a ZTE, os fabricantes de câmaras de vigilância Hikvision e Dahua, e o grupo Hytera, que produz rádios bidirecionais.

    Na quarta-feira, a Huawei afirmou que a medida "não é inesperada", mas classificou-a de "barreira comercial baseada num país de origem, que adota uma ação punitiva sem qualquer evidência de erro".

    A medida reflete a crescente preocupação em Washington sobre a penetração de tecnologia chinesa no país, perante o potencial para servir os serviços de espionagem de Pequim.

    Washington tem pressionado vários países, incluindo Portugal, a excluírem a Huawei na construção de infraestruturas para redes móveis de quinta geração (5G), acusando a empresa de estar sujeita a cooperar com a espionagem chinesa.

    Em maio passado, o Presidente norte-americano, Donald Trump, emitiu uma ordem executiva para obrigar as empresas do país que obtenham uma licença para vender tecnologia crítica à Huawei, num golpe que se pode revelar fatal para o grupo.

    Após ter acordado com o homólogo chinês, Xi Jinping, um período de tréguas na guerra comercial que desencadeou no verão passado, Trump disse ter aceitado aliviar algumas restrições à Huawei. Mas as tréguas foram curtas.

    Após o secretário do Tesouro e o representante para o Comércio norte-americanos, Steven Mnuchin e Robert Lighthizer, regressarem das negociações com a delegação chinesa, liderada pelo vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, Trump anunciou novas taxas alfandegárias sobre bens importados da China, pondo efetivamente fim à trégua.

    Entretanto, Pequim ordenou às empresas chinesas que suspendam a compra de produtos agrícolas norte-americanos.

    A regra que proíbe a Huawei de assinar contratos com o Governo norte-americano entra em vigor em 13 de agosto.

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