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Um homem armado com uma faca atacou várias pessoas em Russell Square, em pleno centro de Londres. Uma mulher morreu dos ferimentos e outras cinco pessoas ficaram feridas.

O incidente produziu-se por volta das 22h30, hora local.

O atacante – identificado apenas como um jovem de 19 anos – foi detido, depois de ser atingido com uma descarga de um “taser”, disparado por um elemento das forças de segurança.

Os motivos do ataque ainda não são conhecidos, mas Mark Rowley, da Polícia Metropolitana de Londres, explicou que “os primeiros indícios são de que a saúde mental é um factor significativo neste caso, sendo por isso uma das principais linhas de investigação. Mas nesta fase é preciso manter um espírito aberto e a pista terrorista continua a ser uma das exploradas”.

As investigações em curso contam, de momento, com o apoio da unidade antiterrorista londrina.

O ataque teve lugar depois das autoridades da capital britânica terem anunciado um reforço da presença policial armada em Londres, na sequência dos atentados recentes na Europa.

Na manhã de ontem, o presidente da Câmara de Londres e o chefe da Polícia Metropolitana informaram da mobilização de mais 600 elementos das forças de segurança, elevando para 2800 o número total de polícias armados nas ruas da cidade.

Os agentes adicionais estarão sobretudo destacados nas zonas mais emblemáticas de Londres.

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Os sul-africanos são chamados, esta quarta-feira, às urnas para eleger os líderes locais.

O escrutínio é visto como um teste à liderança do presidente Jacob Zuma, colocada em causa após vários escândalos.

O Congresso Nacional Africano, do presidente, tem mantido o controlo de grande parte das autarquias, nos últimos 22 anos, após a queda do apartheid.

O fim desta hegemonia pode colocar em causa a vitória nas eleições nacionais de 2019.

As últimas sondagens mostram que o CNA pode perder o controlo das autarquias da capital, Pretória, de Joanesburgo e de outras cidades, do país, incluindo o município icónico Nelson Mandela Bay.

Em Port Elizabeth, onde o desemprego é de 36%, as sondagens revelam que o Congresso Nacional Africano pode perder a autarquia para a Aliança Democrática, o principal partido da oposição, que já controla a Cidade do Cabo.

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Barack Obama teceu esta terça-feira duras criticas ao candidato presidencial republicano Donald Trump.

Durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong, o chefe de Estado norte-americano disse que o magnata não está pronto para assumir a liderança dos Estados Unidos mas não deixou, também, de apontar o dedo aos líderes republicanos que apoiam Trump.

“O facto de atacar a família de um soldado muçulmano morto no Iraque [Estrela dourada: pais de mortos em campos de batalha] que fez sacrifícios extraordinários em nome do país e o facto de parecer não ter conhecimentos básicos sobre questões-chave na Europa, Médio Oriente e Ásia, significa que está terrivelmente mal preparado para assumir funções”, disse Obama.

Donald Trump apressou-se no contra ataque e disse, num comunicado, que Obama e Hillary Clinton “traíram a segurança dos americanos.” Acrescentou que a rival democrata “demonstrou que não serve para ocupar qualquer cargo no Governo.”

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As forças governamentais reclamam progressos na reconquista de Sirte, principal bastião dos extremistas do Estado Islâmico na Líbia.

Os Estados Unidos realizaram, pelo segundo dia consecutivo, raides aéreos contra posições dos “jihadistas” na cidade, a pedido do governo de união nacional. Bengazi, onde se encontra o executivo reconhecido pelo Ocidente, foi palco esta terça-feira de um atentado suicida que visou militares e que se saldou em 18 mortos.

Barack Obama justificou o apoio aéreo às forças líbias, afirmando que se trata de uma questão da própria “segurança nacional” dos Estados Unidos e que não se deve deixar que o Estado Islâmico “se torne forte” na Líbia.

Nos últimos meses, Washington já tinha ordenado vários bombardeamentos pontuais contra posições do grupo “jihadista” noutros pontos do país.

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Milhares de pessoas participaram, na catedral de Rouen, no norte de França, na última homenagem ao padre Jacques Hamel. A cerimónia teve lugar exatamente uma semana depois do assassinato do sacerdote octagenário, na igreja Saint-Etienne-du-Rouvray, na Normandia, pela mão de dois “jihadistas” que disseram atuar em nome dos extremistas do autoproclamado Estado Islâmico.

O arcebispo de Rouen, que conduziu a homilia, saudou a participação de fiéis de outras confissões religiosas, nomeadamente da comunidade judaica e muçulmana.

Uma participante explica que não é “católica, nem religiosa”, é “ateia”, mas decidiu marcar presença “num ato de rebelião contra o terrorismo”.

Outro frisa que “é importante estar aqui, como cidadão muçulmano”, para “mostrar união com os fiéis e os compatriotas, num momento de comunhão”.

Outra ainda afirma que conhecia “um pouco o padre”, da época “em que vivia em Saint-Etienne-du-Rouvray”, e diz sentir-se “muito tocada por este ato inaceitável contra alguém que apenas fazia bem aos outros”.

As obséquias decorreram debaixo de fortes medidas de segurança e contaram com a presença do ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, e do presidente do Conselho Constitucional, Laurent Fabius.

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