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Não, não é a opção mais equilibrada e indicada para a primeira refeição do dia. Mas se compararmos os valores nutricionais deste com outros alimentos…

Boa notícia para os amantes de piza. E também para os que defendem o guilty pleasure de, de vez em quando, comer uma fatia de piza mal acorda - o que acontece principalmente depois de uma noite de farra.

Começar o dia com uma fatia de piza é melhor opção do que muitos cereais que encontra no mercado, palavra de nutricionista. É no site Munchies que se lê que o testemunho da nutricionista Chelsey Amer, que refere que uma fatia de piza de tamanho médio tem aproximadamente as mesmas calorias que uma taça de cereais e leite, contudo, a piza conta com mais proteína e vai deixá-lo saciado durante mais tempo.

A comparação da especialista é feita com os cereais mais açucarados e não com a generalidade do produto, mas foi referida pela quantidade de casos assim que facilmente se encontra.

Para que opte por um produto mais saudável e completo, a norte americana Chelsey Amer aconselha a que procure por uma opção com menos de 5 gramas de açúcar e mais de 5 gramas de fibra por porção. Ainda, o principal ingrediente devem ser cereais integrais, a que se deve juntar uma boa fonte de proteína como iogurte grego ou uma mão de nozes e sementes. Para terminar, acrescente fibra, vitaminas e minerais à sua taça com frutos silvestres, por exemplo.

Ainda sobre a piza, a nutricionista termina dizendo que “as pessoas devem comer de acordo com os seus desejos”, sendo que é preferível que se coma uma fatia de piza ao pequeno almoço do que uma inteira ao longo do dia, desde que o faça esporadicamente e não disso um hábito.

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quinta-feira, 15 fevereiro 2018 05:17

Meta dos 10 mil passos diários é eficaz?

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A ideia não é de agora, mas surgiu nos anos 60, no Japão.

É visto como um limite mínimo de passos a dar. Uma média que nos deixa de consciência tranquila nos dias em que não praticamos exercício físico, mas ao menos demos 10.000 passos.

Com contadores de passos nos smartphones ou em pulseiras ou relógios de desporto, tem-se vindo a falar novamente neste objetivo, que promete queimar 500 calorias por dia. Mas a ideia foi criada nos anos 60 e o número teve origem numa campanha de marketing japonesa.

Alerta sobre os maus hábitos que se começava a ver no Japão, e ilustrava o sedentarismo americano, uma empresa aproveitou as Olimpíadas de 1964 para criar uma forma de motivar os seus consumidores a mexerem-se mais.

Conta a BBC que foi através de um medidor de passos que o fizeram. O aparelho chamava-se Manpo-Kei, que significa literalmente “medidor de 10 mil passos”

Hatano, o criador deste que foi um dos primeiros pedómetros, sabia que se persuadisse os consumidores de que, com 10 mil passos diários, queimariam cerca de 50 calorias por dia, o seu produto teria sucesso e tanto o foi, que a ideia perdurou até aos nossos dias.

A refutar a eficácia deste número, a BBC apresenta os dados de uma experiência que veio provar que a atividade física é mais eficaz e benéfica para a saúde quando tem um nível de moderado a intenso, já que há um aumento da frequência cardíaca, que ajuda a diminuir o risco de diabetes e doenças cardiovasculares. Ou seja, uma caminhada mais curta, mas mais rápida e intensa, será mais benéfico que 10 mil passos ao longo do dia.

Ainda assim,, para quem leva uma vida sedentária, 10 mil passos diários já serão um começo para mudar de estilo de vida.

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quarta-feira, 14 fevereiro 2018 05:14

Ressona? Acuse-se e siga estas dicas

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Pelo seu parceiro e por si próprio, que é acordado a meio da noite toda a vez que começa a ressonar.

Use um neti pot - este simples aparelho vai ajudar a limpar as narinas e toda a passagem nasal. Só não se esqueça de passar por água a ferver antes o o utilizar pela primeira vez, para evitar a transmissão de bactérias.

Não é, na maioria dos casos, caso para alarme. O roncar durante o sono resulta da vibração das cordas vocais, que acontece quando os músculos da garganta estão relaxados, explica Maria Suurna, otorrinolaringologista ao Renifery29.

Nada de grave portanto, não fosse o facto de quem partilha cama consigo não conseguir dormir com o barulho e o acordar todas as vezes que o episódio se repete. Não é agradável, mas há formas de o evitar, até porque, a par da posição em que dorme, o ato de ressonar pode advir de outros motivos facilmente contornáveis ou, pelo menos, justificáveis, como o facto de estar sob medicação (que contribui para um maior relaxamento dos músculos)

O problema surge quando acorda a meio da noite a sentir-se exausto ou mesmo sufocado, ou sente enxaquecas de manhã. Conta o Refinery29, tais casos podem ser sinais de apneia do sono, em que se deixa de respirar por um momento, o que o faz acordar, e adormecer imediatamente a seguir. Na manhã seguinte, não se lembra do episódio de apneia.

Quando não é tratado, este problema pode trazer consequências como risco a nível cardiovascular e alterações na pressão arterial. Contudo, como o paciente não se lembra dos episódios ocorridos, dificilmente se identifica o problema, e mesmo quando chega a hora de o tratar, a análise tem de ser feita durante o episódio – uma limitação, já que os casos de apneia do sono são esporádicos.

Felizmente para a maioria das pessoas esse problema não se aplica, e o ressonar é um problema que pode acabar com umas simples mudanças lá em casa. Veja a fotogaleria e confira as dicas partilhadas no site.

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Alimentos com propriedades anti-inflamatórias são os mais recomendados.

A gota (ou gota úrica) é uma doença inflamatória comum em pessoas com elevados níveis de ácido úrico e que surge da resposta do organismo a cristais de monourato de sódio. Esta patologia afeta as articulações e pode fazer-se sentir de uma forma aguda (com crises de artrite) ou de forma crónica (quando tais cristais se ‘apoderam’ das articulações e promovem a sua destruição).

“A apresentação clássica da gota é a dor severa – normalmente numa única articulação e mais comummente no dedo grande do pé”, começa por explicar à revista Prevention a médica Bernadette Siaton, que destaca que esta doença tem um grande impacto na qualidade de vida não só pela dor aguda e intensa que provoca, como também por se fazer sentir de forma inesperada.

O tratamento desta doença passa, sobretudo, pela toma de fármacos corticóides e anti-inflamatórios, mas a alimentação pode ter um papel determinante na prevenção das crises e na diminuição da dor.

Enquanto a aposta numa alimentação saudável e variada é fundamental para a boa saúde de uma forma geral, a inclusão reforçada de alimentos com poder anti-inflamatório pode ser a chave do sucesso nos pacientes com gota, embora seja sempre importante consultar um médico e um nutricionista para perceber quais as opções alimentares que melhor se adaptam às necessidades de cada um. De qualquer modo, fique a conhecer os sete passos para uma dieta anti-inflamatória.

No que diz respeito aos alimentos a evitar, existem uns quantos que devem ser riscados da lista de todo e qualquer paciente com gota. É o caso da carne vermelha, que possui altos valores de gorduras saturadas e tem uma vertente inflamatória que pode agravar as dores e a intensidade das crises. Além disso, destaca a publicação, as purinas presentes nesta proteína de origem animal pode aumentar o risco de contrair a doença. Também à boleia dos elevados níveis de purinas, o marisco é um outro alimento a evitar, especialmente o camarão e a lagosta.

Além de todo o mau impacto que o álcool tem no organismo, as purinas são também o motivo pelo qual as bebidas alcoólicas devem ser evitadas ao máximo, já os refrigerantes e sumos de pacote devem ser excluídos da alimentação diária por culpa da quantidade de açúcar que tem. A frutose está associada ao aumento dos níveis de ácido úrico, assim como os hidratos de carbono refinados presentes nos alimentos processados e nas refeições pré-confecionadas.

Apesar de ser um dos alimentos mais saudáveis de todos, os espargos devem ser riscados da lista de refeições de quem tem gota, pois contêm altos níveis de purinas, tal como os cogumelos e os espinafres.

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domingo, 11 fevereiro 2018 05:08

Tudo o que precisa de saber sobre o ramen

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Do Japão para um sem fim de restaurantes em todo o mundo, o ramen parece cair nas graças de todos.

Massa fina, caldo à base de ossos ou espinha de animais, temperos ao estilo japonês (soja, pois claro) e complementos que podem ir das nutritivas algas nori, à carne de porco, aos brotos de bambu marinados, vegetais, peixe, ovos. É (quase) à escolha do freguês.

Mas o que é que faz do ramen uma iguaria apreciada em todo o mundo? O seu sabor intenso, pois claro, e o seu alto valor nutritivo. Sim, quando feito corretamente, trata-se de um prato saudável e com propriedades importantes para o organismo humano.

Apesar da base do ramen ser sempre a mesma, existem vários tipos de variedades e estilos de confeção deste prato japonês, podendo variar nos ingredientes, no tamanho e na consistência do preparado final.

No que diz respeito à massa, a água alcalina é uma das suas principais caraterísticas dos noodles do ramen, que tanto podem ser de trigo ou trigo e ovo. A forma como a massa é preparada e os ingredientes extra adicionados (com destaque para as algas) faz com que a cor e a textura pós-cozedura seja diferente e encaixe melhor em determinados tipos de caldo.

Entre os tipos mais populares de ramen estão o ‘shoyu ramen’ (onde a soja é protagonista e por isso apresenta uma aparência mais escura), o ‘tsukemen’ (mais espeço), o ‘shio ramen’ (mais salgado e que costuma ter como protagonistas o marisco ou a galinha, acreditando-se que é a variedade mais antiga de ramen), o ‘tonkotsu ramen’ (cujo processo de confeção é mais demorado, podendo demorar mais de 48 horas e, por isso, apresenta um valor nutritivo maior, com destaque para os elevados níveis de gordura e colagénio) e o ‘miso ramen’ (que, com o nome diz, contém miso, uma pasta obtida através da fermentação do arroz com cevada, soja e sal).

Do Japão para um sem fim de restaurantes em todo o mundo, o ramen parece cair nas graças de todos. Mas a verdade é que esta sopa composta tem origem na China, daí também o nome de Lamen, embora seja em terras nipónicas que se faça a aposta e inovação mais atual daquele que é o prato que se serve numa taça.

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