Estes são os melhores chás para acabar de vez com a tosse


Seja uma tosse alérgica ou um sintoma de gripe, a tosse pode ser aliviada com alguns ingredientes que provavelmente tem em casa.

Para todas as situações há chás que podem ajudar a atenuar e a eliminar a tosse.

Saiba quais são:

Chá de limão com mel e canela

O limão é um anti-bacteriano muito eficaz, já o mel tem o poder de matar bactérias e a canela ajuda a expelir o muco.

Chá de tomilho

Esta erva é ótima para o tratamento de infeções na garganta e para os pulmões. É também um anti-inflamatório eficaz no alívio da dor e funciona como um poderoso anti bacteriano.

Chá de gengibre com mel

Tem efeito anti-inflamatório, alivia a dor e dissolve as mucosas, tratando a tosse de dentro para fora.

Chá de hortelã

A hortelã é ótima para o tratamento da tosse e para as inflamações, especialmente se está com dificuldades respiratórias. Para que o seu chá fique mais potente, adicione um pau de canela.

Chá de rooibos com limão

O rooibos é rico em minerais necessários para o bom funcionamento do sistema imunológico, é indicado para casos de alergias, constipações e gripes, especialmente quando combinado com o limão.

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domingo, 25 março 2018 10:44

Afinal quantas calorias devemos ingerir?

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Segundo novos dados divulgados pelo sistema de saúde britânico (NHS), mais de metade das crianças e dos adultos ingerem calorias em excesso, contribuindo assim para a permanência e aumento de uma epidemia de obesidade a nível mundial.

O estudo realizado aponta que só na Europa 63 por cento dos adultos têm peso a mais, enquanto que 36 por cento têm ‘apenas’ excesso de peso, 27 por cento são considerados obesos.

A NHS recomenda a realização de três refeições diárias. O que em termos práticos significa que se devem ingerir 400 calorias ao pequeno almoço, 600 ao almoço e outras 600 ao jantar.

Regra geral, a população adulta consome diariamente, em média, entre 200 a 300 calorias a mais.

Relativamente à obesidade infantil, pensa-se que as crianças ingiram cerca de 140 a 500 calorias em excesso.

Todavia, a recomendação diária continua a ser de 2000 calorias para as mulheres e de 2,500 para os homens.

No Reino Unido em específico, a indústria alimentar foi desafiada a reduzir o valor energético nos produtos, em cerca de 20 por cento, até 2024.

Para manter um peso saudável, deve ter em atenção as calorias ingeridas e praticar exercício físico.

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Seja porque é mais fácil para as crianças, para evitar que fique sem batom ou qualquer outro motivo, as palhinhas são, na verdade, um acessório que muito pouco acrescenta à forma como bebe. Pelo contrário, as suas desvantagens tanto a nível ambiental como de saúde fazem deste um objeto a evitar.

A desvantagem mais conhecida do uso de palhinhas tem a ver com o aumento de gases e possibilidade de inchaço que advém da ‘ingestão’ do ar que está acima acima do líquido, no interior da palhinha - o seu uso frequente pode levar a dores abdominais bastante fortes.

Mas há mais desvantagens associadas a este acessório, como o desenvolvimento de rugas em redor dos lábios. Explica o El Confidencial que esta situação deve-se à repetida contração dos lábios em movimentos repetidos e surge tanto em que usa palhinhas como nos fumadores.

Além disso, esta prática propicia o aumento de cáries, uma ideia em que muitos acreditavam no contrário, justificando que o líquido açucarado não toca nos dentes ao usar-se palhinha. Contudo, dependendo da posição em que bebe, ao ‘dirigir’ o líquido sempre para a mesma zona da boca está a favorecer a acumulação de açúcar num só ponto, promovendo o desenvolvimento de cáries.

A par das questões de saúde, o uso de palhinhas trás também desvantagens a nível ambiental sendo visto como uma das maiores ameaças para o meio ambiente. Ao confundirem-nas com alimento, a cada ano um milhão e meio de animais marítimos morrem de ingestão de objetos plásticos como as palhinhas.

Mas apesar do número e dos restantes fatores referido, aponta o jornal espanhol que, hoje, a média diária é de 500 milhões de palhinhas utilizadas em todo o mundo – um objeto que se usa por 10 minutos e demora cerca de 10 anos a deteriorar-se.

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terça-feira, 20 março 2018 12:42

Foi encontrada a cura para a cegueira

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Os resultados foram mais positivos do que se esperava, tendo garantido sucesso nos dois indivíduos em que se testou o método.

Falamos do tipo de cegueira mais comum, e a sua cura pode ser um tratamento igualmente comum (como o tratamento de cataratas) dentro de um curto período de cinco anos.

O tratamento passa pela aplicação de um ‘remendo’ na parte detrás do olho, sobre a zona afetada, que permite recuperar grande parte da visão, permitindo que o indivíduo volte a ler, lê-se no The Guardian – um resultado que os investigadores não esperavam ser tão positivo.

A perda de visão em causa refere-se à degeneração da visão que advém da idade e foi tratada em dois adultos: um homem com cerca de 80 anos, e uma mulher na casa dos 60 – ambos tinham cegueira quase total, que não lhes permitia sequer reconhecer rostos. Após a operação, a mulher, que lia uma palavra por minuto, consegue agora ler uma média de oitenta palavras por minuto e o homem, cinquenta.

No caso dos pacientes tratados, a cegueira era do tipo húmida – o mais severo e menos comum dos dois casos. No caso da degeneração de visão do tipo seca, por ser mais leve, acredita-se que o mesmo tratamento agora testado seja igualmente eficaz.

Apesar do sucesso, os especialistas pretendem realizar a operação em mais um indivíduo, que se encontre no mesmo estado avançado que os dois outros, para garantir a eficácia e segurança do processo, mas as perspetivas são, desde logo, positivas, sendo que já se aponta a possibilidade de este ser um procedimento frequente – e barato – no tratamento do problema.

Também em Portugal, a degenerescência macular ligada à idade é uma das principais causas para a cegueira. Embora não se possa apontar um dado concreto, estima-se que em 2011 o número de portugueses com dificuldades de visão fosse de cerca de 900 mil cidadão, aponta a ACAPO.

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Recente estudo revela (mais uma) vantagem de se manter uma vida ativa durante o tempo de gestação.

Evita dores de costas, facilita o processo de se voltar ao peso que se tinha antes da gravidez, ajuda a manter os níveis de energia e, segundo um recente estudo feito pela Universidade Técnica de Madrid, permite que se passe menos tempo em trabalho de parto.

O exercício físico durante a gravidez traz vários benefícios e foi no sentido de os analisar que um grupo de investigadores analisou um grupo de 508 grávidas saudáveis, que dividiu aleatoriamente por dois grupos: um de treino, onde as mulheres praticaram exercícios aeróbicos de ritmo moderado três vezes por semana, e um de controlo.

Findo a gravidez, o parto de cada mulher foi analisado em vários aspetos como peso ganho pela mãe, peso do bebé e uso de epidural, além da duração em cada fase do trabalho de parto.

Da análise foi possível concluir que as mulheres que praticaram exercício durante a gravidez tinham maior tendência a realizar o parto em menos tempo. Além disso, na generalidade, usaram menos a epidural do que o outro grupo de grávidas.

O exercício na gravidez vem assim comprovar mais uma vantagem para a saúde da mulher, bem como do bebé já que, a nível do peso do recém nascido, verificou-se uma maior frequência de bebés acima do peso no caso das mulheres que não praticaram exercício físico durante o tempo de gestação.

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