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Ao conhecer a resposta ao problema, especialistas podem procurar uma medicação mais eficaz.

Ocupa o terceiro lugar no ranking de doenças mais comuns em todo o mundo e, redundantemente, dá dores de cabeça a todos os especialistas que procuram a forma de se tratar o problema sem sucesso.

Diz o Mental Floss que a medicina pode estar um passo mais próximo de se conhecer a fundo o problema, graças à identificação de uma proteína que é afetada pela alteração dos níveis de estrogéneo que pode explicar porque é que as enxaquecas afetam mais as mulheres do que os homens. De facto, 75% dos que sofrem deste problema são do sexo feminino, contudo, até então não havia justificação para tal.

No estudo agora apresentado, é apontada uma relação entre a NHE1, a tal proteína cujos níveis variam com as alterações hormonais, e o problema das enxaquecas. Identificada a relação entre o nível de estrogéneo e a expressão da proteína em questão é possível criar-se novos medicamentos que permitam uma atuação mais direta e específica às alterações no organismo de cada sexo, nomeadamente as alterações hormonais.

O próximo passo para os cientistas será portanto o de testar drogas que regulem as hormonas e perceber a sua relação com a proteína NHE1.

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A prática regular de exercício físico é uma das melhores coisas que pode fazer pelo seu corpo, porém e de acordo com novas pesquisas pode também contribuir para o aparecimento de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e ninguém sabe realmente porquê...

A ELA também conhecida por doença de Lou Gherig é conhecida sobretudo por ser a doença que afetava o recentemente falecido físico e cientista Stephen Hawking. E apesar de ainda não se saber muito sobre esta patologia fatal parece que a prática de exercício pode ser um fator de risco a considerar.

“Observámos uma associação linear, o que significa que o risco pareceu aumentar paralelamente com o aumento do nível de atividade física”, explicou o neurologista Leonard van den Berg da Universidade de Utrecht, na Holanda.

De forma a avaliar a conexão entre o exercício físico e a ELA – que há muito que é analisada, mas que nunca foi inteiramente compreendida – a equipa de van den Berg investigou os estilos de vida de mais de 1500 adultos, diagnosticados com aquela patologia, na Irlanda, em Itália e também na Holanda.

Após ter em consideração outros elementos, tais como o género, a idade, o nível educacional, ou o consumo de tabaco e de álcool, os níveis de atividade física foram os que mais se destacaram como fator significativo capaz de influenciar o risco daquelas pessoas virem a desenvolver a doença.

Os resultados demonstraram que a probabilidade de aparecimento de ELA era 7% maior nos indivíduos mais ativos.

De sublinhar que estudos anteriores indicando este tipo de resultado tinham detetado uma correlação apenas com a prática de atividades extenuantes. Todavia, agora os dados apontam que até a prática de exercício moderado está relacionada com a condição.

Um aumento de 7% pode não parecer muito substancial, porém a equipa diz que o risco pode atingir os 26% se se tiver em conta alguém com uma atividade física acima da média, como um atleta de alta competição.

Apesar de ainda não se ter uma real noção das causas da ELA, mais de 10% dos casos são genéticos. E ainda não se sabe como a atividade física pode ou não contribuir para o acrescento dessa predisposição genética.

“É importante ter em mente que a Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença relativamente rara afetando cerca de duas em 100 mil pessoas”, explica a neurocientista Tara Spires-Jones, docente na Universidade de Edimburgo.

“O exercício físico protege-nos de muitas outras patologias, que são bem mais comuns, como a Alzheimer, doenças coronárias, diabetes ou do cancro, que todas juntas afetam milhões de pessoas no mundo inteiro”.

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terça-feira, 24 abril 2018 08:40

Está com febre? Beba um Gin Tónico

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Um recente estudo aponta esta e outras bebidas brancas como benéficas para certos estados de menor saúde.

O álcool não é aconselhado para quando se está doente. Diz mais metade dos inquiridos de um recente estudo que, pelo contrário, o seu consumo aumenta os efeitos da doença bem como os sintomas da asma. Contudo, o grupo de estudo sobre asma Reino Unido responsável pelo inquérito – e pelo estudo de que agora se fala – esclarece que tal acontece no caso específico de bebidas alcoólicas escuras e fermentadas, como a cerveja ou vinho tinto, onde são frequentes os elevados níveis de sulfitos e histaminas.

Tais componentes são pois responsáveis por aumentar os sintomas de asma de quem sofre esta condição, e o mesmo acontece a quem apresente um estado febril. Por outro lado, o Gin parece ser uma melhor opção aos anti-histamínicos – pelo menos para quem evita ao máximo os medicamentos e não diz que não a um copo ao final do dia. A sua vantagem advém do processo de destilação com que conta esta bebida alcoólica e a torna livre de sulfitos, consequentemente, o seu consumo não será responsável pelo aumento do estado febril que se traduz em olhos a lacrimejar.

Além do Gin, também a vodka é apontada como ‘segura’ a quem está com febre. Mesmo que não cure a doença, não irá piorar o seu estado e, pelo menos fará com que se sinta melhor durante aquele sunset.

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terça-feira, 24 abril 2018 07:27

Tomar banho antes de ir dormir: Sim ou não?

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A ciência diz que tomar um duche de manhã não só o ajuda a despertar como aumenta a criatividade. Porém novas pesquisas garantem: se deseja dormir um sono descansado e tranquilo, tomar um banho à noite é o melhor que pode fazer.

Os especialistas asseguram que há provas conclusivas que um duche ou banho noturno podem ajudá-lo a adormecer – mas apenas se os tomar na altura certa!

O truque é este: não tome duche a horas muito tardias. “Não deve elevar a temperatura do corpo mesmo antes de ir para a cama”, diz a médica Dianne Augelli, clínica no Centro de Medicina do Sono, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Isto porque a temperatura do corpo é um fator determinante na regulação do ritmo circadiano, responsável por transmitir ao organismo sobre quando deve sentir-se sonolento ou desperto.

Durante o dia, a temperatura corporal aumenta naturalmente até ao final da tarde, quando se denota uma reversão desse processo biológico e começa a decrescer. “O arrefecimento é um sinal que nos diz que devemos ir dormir”, afirma a especialista, como tal se interromper este processo pode experienciar uma maior dificuldade em adormecer.

Tomar banho ao inicio da noite dá tempo ao corpo para que volte a arrefecer e pode mesmo provocar mais sono, salienta Shelby Harris, diretora do Centro Médico Comportamental do Sono Montefiore, em Nova Iorque.

Harris recomenda que termine o duche pelo menos uma hora ou meia hora antes de ir para a cama. Dessa forma, quando se deitar, o corpo já terá arrefecido e estará pronto para uma boa noite de sono - bons sonhos.

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As vantagens associadas a uma alimentação rica em frutos e vegetais são mais que conhecidas, mas pouco se fala sobre a forma mais indicada de os consumir.

A nível físico, sabe-se que uma alimentação rica em frutos e vegetais ajuda à perda de peso e mantimento de um valor saudável. Propicia também a uma boa saúde a nível do interior, desde o coração ao sangue.

Mas há também aspetos positivos a apontar a nível psicológico. O consumo de verduras garante uma sensação de maior felicidade, satisfação e saúde mental – um aspeto menos analisado e que valeu a investigação por parte de um grupo de cientistas universitários da Nova Zelândia que comprovaram que é dos frutos e vegetais crus que mais benefícios se retira, em oposição aos cozinhados, enlatados ou processados.

É no estado ‘não modificado’ que tais ingredientes estão no seu auge, já que perdem nutrientes quando cozinhados como comprovam anteriores estudos que revelaram a diminuição de vitamina C e B, bem como destruição de enzimas em vegetais cozinhados.

Sabe-se, contudo, que os vegetais cozinhados são preferidos por facilitar o processo de mastigação, além disso, ao cozinhar está a aumentar os antioxidantes a consumir.

A importância deste estudo advêm da agora comprovada facilidade com que se pode garantir uma boa saúde a nível mental, livre de risco de depressão.

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