O Combatente e General na Reserva, Alberto Chipande, lançou esta, quinta-feira, em Maputo o primeiro volume da obra intitulada “Como Eu Vivo a Minha História”.

Trata-se de uma narrativa que versa sobre a vida e obra do General Chipande e descreve os passos dados para o alcance da Independência Nacional.

Em mais de quinhentas páginas, divididas em onze capítulos, o autor aborda de forma genérica a origem dos Makondes, o lastro semântico do termo e as encruzilhadas etnocêntricas do povo do planalto de Mueda.

O livro retrata factos ocorridos desde a infância do autor até data da proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.

A obra Como Eu Vivo a Minha História foi prefaciada pelo Presidente da República, Filipe Nyusi.

Segundo o chefe do Estado , esta obra vem enriquecer o acervo bibliográfico da história sobre a luta de libertação nacional. Nyusi diz que o livro esclarece, igualmente, algumas questões levantadas ao longo do tempo sobre determinados factos da história do país.

O lançamento desta obra contou com participação de membros da comissão política da Frelimo, do Comité Central, governantes, personalidades e familiares do autor da obra.

Nascido a  10 de Outubro de 1939, em Mueda, Província de Cabo Delgado, o General na Reserva, Alberto Chipande, foi o primeiro Ministro da Defesa no período pós independência. É combatente e membro da Comissão Política da Frelimo.

O Distrito de Inhassoro, em Inhambane, acolheu no último fim-de-semana a primeira edição de festival de pescado.
Denominado Festival de Mbabi, o evento juntou mais de duas mil pessoas com o objectivo de estimular a comercialização de mariscos.

Moçambique, África do Sul e Brasil juntam-se em Bilene, na Província de Gaza para um intercâmbio cultural na área musical.

A conferência das três nações vai contar com a presença da dupla sul-africana CINIMIN e a brasileira Thaís Barja, que actuam nos dias sete e oito do corrente mês, num evento que visa igualmente tornar Bilene numa zona reconheciada a nível mundial.

Banda musical Alambique, carimba o regressou aos palcos, sexta-feira, no Centro Cultural Universitário da UEM em Maputo.
O grupo que se notabilizou na década Oitenta, com um estilo musical próprio, de trato fino na execução instrumental e vocal, promete um concerto recheado de canções inéditas a mistura com temas que marcaram o público.

Banda musical Alambique, carimba o regresso aos palcos, sexta feira, no Centro Cultural Universitário da UEM em Maputo.
O grupo que se notabilizou na década Oitenta, com um estilo musical próprio, de trato fino na execução instrumental e vocal, promete um concerto recheado de canções inéditas a mistura com temas que marcaram o público.