Centenas de leitores da capital moçambicana afluem à maior biblioteca flutuante do mundo, a qual se encontra atracada no Porto de Maputo. Aberto oficialmente esta quarta-feira, a biblioteca tem mais de cinco mil obras que abordam temas diversos.

Maior biblioteca flutuante do mundo chega  hoje, ao público, da Cidade de Maputo. Com mais de cinco mil títulos de diversas temáticas, o cruzeiro já visitou mais de cento e cinquenta países, desde sua construção na década de setenta.

Indústria Extractiva em Moçambique, Legislação sobre Petróleo e gás, é a mais recente obra científica do professor António Niquice, relançado na cidade de Pemba, em Cabo Delgado. O livro é uma colectânea que destaca directrizes e regulamento do sector dos recursos minerais, com o intuito de contribuir para o conhecimento e investimento na área de exploração.

Mais de oitenta obras de artistas plásticos nacionais integram o livro do escritor moçambicano Titos Pelembe. Lançado esta quinta-feira, em Maputo, a obra inclui obras de artistas plásticos dos anos 1930.

Agentes culturais veem a nomeação da dança moçambicana Mapiko, como património cultural e imaterial da UNESCO um marco histórico que orgulha o país. A designação foi tornada pública esta terça-feira, pela Ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula.