Autor de Ualalapi completa 60 anos de vida e 30 de carreira literária
O Escritor Ungulani Ba Ka Khossa foi ontem homenageado pela Universidade Pedagógica.
O Autor de Ualalapi, um cem melhores romances africanos do século XX, completou sessenta anos de vida e trinta de carreira literária.
Francisco Esaú Cossa ou simplesmente Ungulani Ba Ka Cossa completou ontem sessenta anos de vida. O autor de Ualalapi, uma obra literária de referência mundial, foi homenageado pela Universidade pedagógica, uma cerimónia que serviu igualmente para celebrar os trinta anos de carreira do autor.
Cada livro que o escritor publicou tem um significado particular para os filhos, um nascer de um novo membro da família.
Nascido a 1 de Agosto 1957 na província de Sofala, Ungulani Ba ka Cossa é Professor de carreira, e fundador da revista literária Charrua. Das obras publicadas destacam-se Ualalapi-1987, Orgia dos Loucos-1990, Histórias de Amor e Espanto-1993, Os Sobreviventes da Noite-2005, Choriro-2009 e O Rei Mocho, História Infanto-Juvenil 2012.
Ler mais
Falta de fundos impede condiciona a realização do festival Tambu em Pemba
Falta de fundos dita o cancelamento da 8ª edição do Festival Internacional Tambu, agendado para este mês, na baía de Pemba, em Cabo Delgado.
A associaçto cultural TambuTambulani Tambu necessita de um milhâo e meio de meticais para a realizaçêlo do evento, para juntar artistas nacionais e de países vizinhos.
Ler maisPoeta e jornalista Luís Carlos Patraquim escreve: “O Deus restante”
O Deus restante, é a décima oitava obra literária do renomado poeta e jornalista moçambicano Luís Carlos Patraquim.
O livro de poesia é uma chamada para a resistência contra as diversidades impostas pela vida.
A estrofe faz parte da décima oitava obra literária do renomado poeta e jornalista moçambicano Luís Carlos Patraquim, e a quarta publicada neste ano.
Tal como nos outros livros, Patraquim impõe a si mesmo o rigor de uma escrita densa, profunda e desafiadora, o que lhe define e lhe individualiza no contexto da literatura moçambicana.
Na obra, O Deus restante, o autor faz uma chamada para a resistência contra as diversidades impostas pela vida.
“O Canto dos Escravos”: mais recente obra de Paulina Chiziane aborda a identidade e liberdade dos africanos
O Canto dos escravos, é a mais recente obra literária da escritora Paulina Chiziane.
O livro é uma metáfora que busca a reflexão sobre as raízes da identidade e da libertação africana.
Depois da obra NGOMA YETHU, o Curandeiro e o Novo testamento lançando em 2015, Paulina Chiziane voltou a curvar o seu punho para exteriorizar o que lhe vem na alma, escrevendo a sua décima terceira obra literária, O Canto dos Escravos.
Trata-se de uma metáfora escrita sob forma de versos com cento e vinte e duas páginas, divididos em 7 capítulos.
A obra lançada esta quarta-feira em Maputo, é um convite para a reflexão sobre as raízes da identidade cultural e da libertação africana, tendo o colonialismo como ponto de partida.
Primeira banda africana participa no festival Chengdu: “ As Marias “ actuam na China
Banda Feminina da Escola de Comunicação e Artes da UEM vai participar no Festival Internacional de Música Juvenil das Cidades irmãs de Chengdu, na China.
As Marias, como são comumente chamadas, são a primeira banda africana a participar no festival.
Ler mais