Garantir o apuramento para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, no voleibol de praia, é o grande desafio da Federação Moçambicana da Modalidade.

Alberto Mamba faz história no desporto moçambicano ao conquistar pela 7ª vez consecutiva o Nacional de Atletismo, nos 800 metros.
O atleta da Universidade Pedagógica de Maputo alcançou a proeza ao terminar a prova com o tempo de 1 minuto e 51 segundos.

Ferroviário de Maputo é pela segunda vez consecutiva o vencedor absoluto dos Campeonatos Nacionais de Atletismo.
Os locomotivas da capital conquistam a prova com um total de 86 pontos e em femininos o vencedor foi o Desportivo de Maputo, com uma média de 67.

Edmilsa Governo vai aos Jogos Paraolímpicos de Rio de Janeiro com
missão de trazer uma medalha para Moçambique. A única representante do país nos Paraolímpicos do Rio deixou a promessa na hora da despedida ao primeiro ministro, Carlos Agostinho do Rosário, na tarde desta sexta-feira.

Alberto Mamba pretende fazer história no desporto moçambicano, conquistando pela sétima vez consecutiva o título de campeão nacional de 800 e 1500 metros.

O atleta da Universidade Pedagógica de Maputo não perde nestas especialidades desde 2010. Por outro lado está o Ferroviário de Maputo que ambiciona revalidar o título nacional.

1.46.32 é o tempo de Alberto Mmba nos 800 metros, 3:44 segundos é a marca do atleta da Universidade de Maputo.
Tempo que o corredor pretende melhorar e voltar ao trono nestas especialidades na presente edoção dos nacionais de atletismo que decorre no Parque dos Continuadores.

Para a nova estrela dos 800 e 1500 metros, a ausência dos atletas de Tete e Cabo Delgado pode comprometer o rítmo da competição, sobre tudo nso séniores.

Por outro lado as províncias e os Clubes que participam no nacional tem pela frente o campeão nacional absoluto, o Ferroviário de Maputo, que vem com a licção bem estudada.

Esta quarta – feira entraram em competição os Júniores, com a realização de provas de 400 metros planos, Lnçamento de Disco e Peso, salto em altura, 100 metros barreiras, 1500 metros entre outras disciplinas.

Medalhista de prata fez gesto político na chegada à meta.

Avião onde seguiam atletas etíopes que partiu do Brasil com destino a Adis Abeba já não contou com a presença de Feyisa Lilesa.

O atleta etíope de 26 anos que no passado sábado conquistou a medalha de prata na maratona dos Jogos Olímpicos terminou a prova cruzando os braços no ar, um gesto político alusivo à repressão no país.

Apesar de o governo da Etiópia ter garantido que não seria punido pelo caso, um jornalista da AFP confirmou que, na segunda-feira à noite, Feyisa Lilesa não estava entre os membros da comitiva que aterraram na capital do país.

Federico Rosa, agente do atleta, já tinha adiantado à mesma AFP que o atleta dificilmente voltaria a casa.

Segundo o The Guardian, os atletas etíopes foram congratulados pelo seu esforço no Rio de Janeiro. Mas Feyisa Lilesa, uma das oito medalhas conquistadas pela Etiópia, não foi sequer mencionado.

Não se sabe ainda se a intenção do etíope passa por ficar no Brasil. Há, no entanto, a hipótese de pedir asilo político aos Estados Unidos.