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Estilista moçambicana, Shaazia Adam, lança a sua mais recente colecção de roupas intitulada Liberation, num desfile que teve como palco o Jardim das Acácias na cidade de Maputo.
A colecção é composta por trinta peças, onde estão patentes a sofisticação e a elegância, tendo as mesmas sido criadas a pensar nas mulheres que ousam ser livres e com estilo próprio.
a estilista fez uma viagem no tempo trazendo o passado para o presente, inspirando-se nos anos cinquenta que foram marcantes na historia mundial quando o calar das armas trouxe o racionamento dos tecidos, o que culminou com a revolução da moda.
Nessa época as mulheres recuperaram a sua feminilidade e ganharam mais brilho, dai o tema: Liberation.
A marca Shaazia Adam existe desde 2007 mas, foi no ano de 2015 em que abriu a sua primeira loja na capital do país, depois de um início de carreira com alta-costura.
Com onze anos de estrada a jovem estilista é reconhecida também fora de Moçambique, com varias presenças no Mozambique Portugal e Plitz New York Fashion Week, e Riccione Moda Itália, entre outros palcos de moda.

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Autocontrolo: É esta a palavra chave em que se foca o estudo.

Frequentemente, é por falta de controlo que não conseguimos dizer não à sobremesa ou que acabamos por comer uma dose maior que a que realmente precisávamos, por exemplo.

Tal é um comportamento estudado a nível psicológico há várias décadas por ser bastante comum o comportamento de se optar por uma fatia de bolo em vez de uma maçã ou passar uma tarde no sofá em vez de ir ao ginásio, aponta o Scientific American.

Em anteriores estudos, foi provado que uma forma de ajudar a ter maior controlo sobre si próprio é quando as vantagens de cada feito estão à vista ou quando há pessoas envolvidas de certa forma – por exemplo, quando a participação num certo projeto pode ajudar no avanço de algum estudo sobre a cura de determinada doença.

A par dos incentivos de que o ser humano carece em situações destas, os rituais também parecem ajudar, como aponta o estudo aqui referido. Falamos por exemplo de preparar o almoço sempre da mesma forma, da realização de alguma atividade ao acordar ou do uso de um certo acessório antes de algum evento importante para o individuo. Os rituais reduzem a ansiedade e melhoram a performance em certas atividades. Se eles também servem para melhorar o autocontrolo a hora de comer, foi o que quis saber o grupo de investigação.

Na experiência, não foi pedido a nenhum participante que comesse menos, apenas que mantivessem um ritual antes de cada refeição, durante cinco dias. O ritual em questão consistia em utilizar uma app onde era pedido que se indicasse todos os ingredientes a usar nas três principais refeições do dia.

De facto, aqueles que seguiram o ritual diminuíram o consumo de calorias no geral, bem como de açúcar, comparativamente aos que não utilizaram a app.

Apontam os especialistas que, quando é ganho o hábito de se realizar determinada tarefa antes de cada refeição, o indivíduo tende a tomar maior consciência e, consequentemente, fazer melhores escolhas acerca do que come.

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É “puro veneno” e “uma das piores coisas que pode comer”. Quem o diz é Karin Michelin, professor na Universidade de Harvard que se baseia num estudo desenvolvido que vem refutar o super alimento defendido por muitos.

É inegável: o leite de coco está na moda. A par de todas as suas utilizações fora da cozinha, desde fazer a depilação a limpar a casa de banho, este produto ganhou destaque na alimentação por vários motivos, sendo que os principais são o facto de ser uma gordura boa, que não perde as suas propriedades quando exposto a altas temperaturas, como acontece com o azeite.

Contudo, Michelin alega que o lado mau deste óleo supera as vantagens, pela sua elevada quantidade de ácidos gordos, que faz deste um produto especialmente desadequado a quem sofre de colesterol elevado, cujo risco de ataque cardíaco sobe sempre que come alimentos do género.

Outros alimentos do género, que o investigador aponta como semelhantes em termos de quantidade de gordura são a manteiga, o queijo ou as salsichas. Pelo contrário, recomenda que se aposte em alimentos ricos em gorduras insaturadas como o óleo de peixe, sementes e abacate. “Azeite e óleos vegetais e de girassol são provados como benéficos na redução de colesterol”, lê-se no The Independent.

As conclusões do estudo em questão foram apresentadas por Karin Michelin num vídeo do Youtube e cedo chamou a atenção de muitos, por dividir opiniões já que anteriores estudos apontam os efeitos bastante benéficos do consumo de óleo de coco, por exemplo, como potenciador da redução de risco de Alzheimer. Algo que o cientista refuta com o facto de não haver espaço temporal suficiente para que se comprove tais conclusões, já que o boom no consumo e atenção dada a esta gordura aconteceu há apenas cerca de quatro anos.

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Um chá de limão com uma colher para curar uma gripe, quem nunca? Agora, há um estudo científico que prova que esta é realmente a melhor opção.

‘Não chegas lá com mezinhas!’, defendem muitos, alegando que não há forma de recuperar a saúde, aquando de uma gripe ou constipação, que não seja com a toma de antibióticos.

Contudo, tais medicamentos não são necessariamente mais eficazes nem fortes que certos produtos naturais, e é a própria ciência que o diz.

Especialistas do sistema de saúde inglês e do instituto nacional de saúde e cuidados de excelência garantem que as gripes podem ser facilmente tratadas em poucas semanas sem a prescrição de antibióticos.

Depois de identificar os sintomas, o doente deve se aconselhar junto de farmaceuticos mas, à partida, arrepios de frio, garganta inchada e corrimento nasal poderão ser simplesmente tratados com mel, dizem os especialistas.

Os casos mais graves e que merecem uma segunda análise serão então aqueles em que os sintomas persistem ou quando há anteriores condições que tornem o indivíduo em questão mais sensível, mas fora estes exemplos, os antibióticos em excesso podem ter o efeito contrário ao que se quer já que enfraquecem o sistema imunitário.

Posto isso, prepare um já e tempere-o com uma boa dose de mel. Acompanhe a sua toma com nada mais do que descanso.

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sábado, 25 agosto 2018 10:59

Dormir faz bem, mas quando em excesso...

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Tudo na dose certa, dormir inclusive. O sono não deve ultrapassar as sete horas por noite e há motivos para tal.

Dormir sete horas por noite é ideal para garantir a boa regeneração do corpo e descanso total, mas do que isso, e o indivíduo arrisca-se a ver aumentar as hipóteses de sofrer um ataque cardíaco. Ainda mais grave é o sono de duração igual ou superior a dez horas, a que se associa um aumento de tal risco em 30%.

Tais alertas são apontados através de um estudo avançado pela Universidade de Keele, em Inglaterra, que analisou uma amostra composta por mais de três milhões de participantes, cujo sono foi monitorizado.

Diz o Sur que uma duração de sono de dez ou mais horas associa-se a 56% maior risco de mortalidade por ataque cardíaco e 49% de risco de sofrer alguma complicação cardíaca não fatal.

Após a investigação, o referido grupo de cientistas uniu-se a outro, da Universidade de Manchester, para que se revisse 74 anteriores estudos que analisassem a associação entre sono e problemas cardiovasculares. Tal análise permitiu acrescentar às conclusões do estudo que também a má qualidade do sono aumenta a probabilidade de risco cardíaco em 44%.

Tais informações, segundo os autores do estudo, são relevantes no sentido de alertar para a importância do sono que não se deve cingir ao seu limite mínimo, aspeto em que habitualmente se focam os estudos e alertas de especialistas.

A quantidade e qualidade do sono são aspetos complexos, referem, e depende de questões culturais, sociais, psicológicos, fisiológicos e ambientais.

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