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Com o avançar da idade, a perda de peso torna-se uma missão cada vez mais difícil. Mas ao contrário do que comummente se pensa, parece que o problema não está no metabolismo que se torna mais lento.

Há metabolismos mais rápidos e outros mais lentos, ou seja, que têm maior dificuldade em transformar as gorduras em energia (calorias) a ser gastas em atividade física que, em vez de queimadas são alojadas sob a forma de gordura.

Quem conta com um metabolismo mais acelerado, tende a uma maior facilidade em perder massa gorda e consequentemente emagrecer, contudo, à medida que envelhecemos, torna-se mais difícil emagrecer e a este obstáculo associa-se o desacelerar o metabolismo. Mas talvez não seja este o problema, como aponta o personal trainer Ngo Okafor ao Tonic Vice, “não é o metabolismo que fica mais lento, somos nós”. Estudos sobre o tema explicam que não é bem assim, mas o PT não deixa de ter alguma razão.

A partir dos 20 anos de idade, e sensivelmente até aos 60, o corpo humano começa gradualmente a alojar mais gordura e a perder mais músculo. A zona abdominal e em redor dos órgãos é a ‘preferida’ para a massa gorda, que ali se aloja como forma de proteção contra o tempo.

Ora, se os níveis de massa muscular e massa gorda se alteram, com este último a dominar, e o metabolismo é impulsionado pela quantidade de músculo presente no organismo, é esperado que tal processo se torne mais lento.

Para o evitar e contornar a situação, há que adaptar o treino à idade, estimulando a construção de músculo com exercícios o que ativem o próprio metabolismo e favorece o ganho de massa muscular – o chamado treino metabólico. Okafor tem provas vivas de clientes seis que comprovam esta visão, como um atleta de 61 anos que está hoje bem mais em forma do que outros de 30, tudo depende de como se treina.

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É crucial que esteja atento à ocorrência de quaisquer sintomas associados à pressão alta. Não coloque a sua saúde em risco.

Estima-se que pelo menos um terço dos indivíduos que sofrem com hipertensão, desconheçam que são afetados por essa condição.

A circulação do sangue, que tem por destino chegar a todos os tecidos e células do organismo, implica que haja alguma pressão sobre as paredes das artérias. Esta pressão, que é normal e até essencial para que o sangue atinja o seu destino, é chamada de ‘tensão arterial’.

Existem, no entanto, uma série de fatores, de ordem genética ou ambiental, que podem fazer com que esta pressão sobre as paredes das artérias aumente em excesso. Nesses casos estamos, então, perante um cenário de hipertensão.

A patologia afeta um em cada três adultos, porém quando se está atento aos possíveis sintomas o problema não tem que ser necessariamente fatal.

Em Portugal existem cerca de dois milhões de hipertensos – será que é um deles?

Eis os oito sinais que não deve ignorar e aos quais deve estar atento:

1. Dores de cabeça – a circulação do sangue associado à pressão alta pode provocar enxaquecas;

2. Tonturas – o aumento ou a diminuição da pressão sanguínea faz com que o coração tenha que trabalhar mais arduamente, causando tonturas;

3. Visão turva – o nervo ótico, localizado por trás do olho, pode ser afetado pela hipertensão;

4. Náuseas e vómitos – a pressão alta tende a perturbar o bom funcionamento do sistema digestivo;

5. Dores no peito – o coração trabalha mais rápido e arduamente do que o habitual;

6. Falta de ar – perturbações na circulação podem causar dificuldades respiratórias;

7. Hemorragias nasais – os vasos sanguíneos no nariz podem inchar e implodir;

8. Tez corada, suores e nervos – a incidência de pressão alta pode causar ataques de pânico.

Como se trata a hipertensão?

São várias as opções para quem pretende reduzir a tensão arterial, incluindo praticar exercício físico regularmente, adotar uma dieta equilibrada e a manutenção de um peso saudável.

Consumir sal em excesso é um dos principais fatores de risco – esteja atento e se necessário procure um médico!

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Porque nem sempre queremos saber a verdade.

Para além de serem utilizados para secar a louça ou para enxugar as mãos, geralmente estes artigos têm uma presença discreta nas nossas vidas e recebem pouca ou nenhuma atenção.

Todavia, um artigo científico, divulgado pela BBC News, que sugeriu que estes artigos inofensivos podem estar a provocar intoxicações alimentares aos seus utilizadores elevou recentemente estes objetos para as luzes da ribalta.

Porém, o investigador e docente sénior de gastroenterologia clínica, Vincent Ho, da Universidade Western Sydney, na Austrália, avança, em declarações à publicação Science Alert, que não há de facto motivo para alarme.

“Sim, os panos de cozinha acumulam grandes quantidades de bactérias, especialmente quando estão continuamente húmidos e não secam entre as utilizações”, explicou.

“Mas a maioria das bactérias que aí proliferam não são responsáveis pela ocorrência de intoxicações alimentares ou por outros sintomas gastrointestinais”, elucidou.

Ho referiu ainda que apesar de naquela experiência ter sido detetada a presença de 49% de índice bacterial nos panos, que a maioria desses organismos foram identificados como sendo da família dos enterococcus e dos pseudomonas – não estando diretamente relacionados com a incidência de intoxicações alimentares. Contrariamente a partículas como a salmonela ou a listeriose.

Ho recomenda assim que lave os panos após cada utilização e que os deixe secar antes de os usar novamente, já que ambientes húmidos propiciam o crescimento e desenvolvimento dos indesejados seres microscópicos.

O professor salientou ainda que surpreendentemente há um outro artigo na esmagadora maioria das cozinhas que apresenta níveis muito mais elevados de contaminação, mais concretamente a esponja com que lava a louça – que regista 75% de impregnação bacterial.

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O portal de saúde britânico Food Medic, da autoria da nutricionista e autora Hazel Wallace, revela as suas dicas de topo para perder peso.

Quando se tenta emagrecer, uma das maiores dificuldades que a maioria dos indivíduos enfrenta é saber aquilo que podem ou não comer às refeições.

Para ajudar quem está a seguir um regime alimentar de restrição calórica, o portal Food Medic publica frequentemente na sua conta de Instagram informação e fotografias inspiracionais. E recentemente Wallace, partilhou uma fotografia do seu jantar naquela rede social, dando aos seus seguidores um vislumbre dos alimentos que normalmente compõe o seu prato, e quais os alimentos que devem priorizar.

Surpreendentemente, a fotografia publicada revelou que não é necessário reduzir as porções alimentares que se ingerem quando o prato é saudável.

A imagem revelou um prato farto que consistia em hambúrgueres de grão de bico, legumes assados, milho e queijo feta.

A nutricionista admitiu que tentava ativa e deliberadamente ingerir grandes quantidades de fruta e de vegetais, em detrimento de alimentos processados.

E escreveu: “A maioria das dietas saudáveis, tais como as dietas mediterrânicas ou nórdicas, partilham componentes semelhantes. Nomeadamente um alto consumo de frutas e legumes, de cereais integrais, de peixe, de gorduras e carboidratos saudáveis, ingerindo menos carne e açúcar”.

“Estes são os elementos básicos de uma dieta saudável”.

A nutricionista revelou ainda aos seus seguidores como podem recrear eles próprios refeições caseiras semelhantes.

À publicação Daily Mail a clínica disse: “Recomendo que se ingira um porção do tamanho de um palmo de proteína, proveniente de um filete de salmão ou de origem vegetariana, o que pode incluir tofu, lentilhas ou grão de bico; e duas mãos cheias de vegetais, tais como bróculos, alface, espinafres ou cogumelos”.

“Uma mão cheia de hidratos de carbono complexos, como arroz integral ou batata cozida e um pouco de gordura na forma de azeite e como tempero, com algumas nozes e sementes por cima”, referiu.

“Esta dieta não se foca na redução de nutrientes individuais, mas sim no consumo de um regime alimentar inclusivo e que apresenta uma vasta variedade e qualidade de super alimentos”, concluiu.

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Problemas aumentam em mulheres com mais de 35 anos, cuja placenta é afetada pelo avançar da idade.

Com o estilo de vida que atualmente se leva, as mulheres optam por ter a primeira gravidez muito mais tarde do que há umas décadas atrás. Se 25 anos era uma idade comum para se ter o primeiro ou segundo filho, hoje em dia esta é a idade em que a generalidade dos jovens adultos está principalmente focada na carreira, deixando a construção de família para segundo plano.

A fertilização in vitro pode surgir como solução para algumas, embora engravidar aos 35 anos ainda seja algo bastante possível e comum, embora a idade do óvulo possa levar a complicações no desenvolvimento do feto.

Segundo um estudo feito pela Universidade de Alberta, no Canadá, não só a idade do óvulo como a própria placenta da mulher têm grande influência no processo de formação do bebé. Neste sentido, os problemas cardiovasculares são os riscos mais apontados, que se podem desenvolver apenas na fase adulta do bebé.

Até então, à gravidez tardia associava-se problemas na criança como síndrome de Down, reconhecidas ainda antes do nascimento, mas há mais a apontar, que se deve à capacidade da mulher em garantir o aporte de sangue e nutrientes para o feto, algo essencial, mas que a mulher mais velha tem maior dificuldade pois embora o coração aumente de tamanho durante a gravidez, a pressão arterial não muda e o sistema circulatório em torno da placenta conta com veias mais estreitas que as do restante corpo, o que pode levar À acumulação de pressão em todo o sistema.

Porque as placentas femininas e masculinas tendem a desenvolver-se de modo diferente, dizem os autores do estudo canadiano que são os bebés do sexo masculino os mais propícios a desenvolver os tais problemas cardíacos.

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