Educação

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Educação

Retorno seguro as aulas: MINDH diz priorizar aspectos sanitários das escolas

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Ministério da Educação diz estar a trabalhar com diversas entidades incluindo a saúde para melhorar as condições nas escolas para um retorno seguro as aulas. Todas as escolas deverão ter água e os professores dos alunos ainda em casa vão reforçar os que tem exame para garantir o distanciamento social nas turmas. O sector da educação diz que nenhuma escola vai retomar as aulas sem água e condições para higienizar os alunos, professores e o ambiente. As actuais turmas numerosas vão ser subdivididas em várias para garantir o distanciamento de pelo menos um metro entre os estudantes na sala de aula. O reinício gradual das aulas vai permitir que os professores de outras classes assistam as sub-turmas que se vão gerar com o distanciamento dos estudantes. E se for detectado um caso positivo entre os alunos, professores ou pessoal de apoio numa escola como proceder? Porque as bibliotecas poderão ser um veículo de propagação do coronavírus o Ministério de tutela equaciona nova modalidade de funcionamento das mesmas a começar pela redução dos utentes na sala e a higienização regular do lugar e das mãos dos utentes.


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Educação

Para salvaguardar distanciamento físico Esc. Sec. Josina Machel e Laulane vão reduzir as turmas para 20 alunos

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Escolas Secundárias da Cidade de Maputo preparam-se para o retorno às aulas presenciais, observando e criando, rigorosamente, as condições de higiene e saneamento para conter a propagação do novo coronavírus. Além das condições de higiene, as Escolas Secundárias Josina Machel e Laulane vão reduzir as turmas para vinte alunos cada, como forma de salvaguardar o distanciamento físico previsto. O reinício das aulas presenciais ainda não tem data marcada, mas o sector da educação trabalha a todo gás para criar as condições de higiene e saneamento nas escolas. A primeira fase de retoma das aulas presenciais vai abranger os alunos da décima-segunda classe. Na Cidade de Maputo, as escolas secundárias desdobram-se para criar as condições materiais e pedagógicas para o reinício das aulas. No centro da capital do país, a Escola Secundária Josina Machel, uma das maiores unidades do ensino secundário do país, funcionava antes da COVID-19, com 21 turmas da décima segunda classe. Segundo o Director da Escola, as turmas serão repartidas em 2 para responder a retoma das aulas presenciais no contexto da COVID-19. Escola Secundária de Laulane é outra unidade de ensino que se prepara para a retoma das aulas presenciais. Localiza-se no Bairro de Laulane, Distrito Municipal Ka-Mavota, Cidade de Maputo. Laulane tem 10 turmas da décima-segunda classe, normalmente compostas por um máximo de 60 alunos. O novo contexto, as turmas serão reduzidas para 20 alunos cada. Há água corrente 24 horas por dia. A limpeza é garantida pelo pessoal de apoio. Há aspectos por melhorar, mas a direcção da escola e os professores dizem estar preparados para a retoma das aulas presenciais. Na Josina Machel há condições de higienização criadas um pouco por toda escola e espaços criados para desinfecção e lavagem das mãos. A Escola Secundária de Laulane tem dois sanitários para ambos sexos. As salas já estão organizadas para acolher os estudantes da décima segunda classe, abrangidos pela primeira fase da retoma das aulas presenciais.


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Educação

Covid-19: Educação idealiza reajustes nos conteúdos lectivos

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O MINISTÉRIO da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) está a ponderar a possibilidade de ajustar os conteúdos lectivos e a introduzir melhorias nas condições de saneamento nas escolas para uma eventual retomada das aulas presenciais no país, interrompidas em Março devido à pandemia do novo coronavírus. LEIA MAIS


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Educação

Ministério da Educação estuda como cumprir com programas do ano lectivo 2020

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O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano está a estudar formas de reajustar o calendário escolar de modo a cumprir com os programas pedagógicos do ano lectivo de 2020. A instituição constituiu equipas que já trabalham nos possíveis cenários, visando recuperar o tempo que se terá perdido devido ao estado de emergência que ditou a interrupção das aulas no país. A pandemia da Covid-19 tem estado a comprometer o ano lectivo. O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano corre contra o tempo, desenhando possíveis cenários para recuperar o tempo perdido. Normalização das actividades pedagógicas que depende do estado de emergência em vigor. Mesmo sem certeza dos resultados, que sairão do trabalho em curso para a reposição dos programas previamente elaborados, facto é que o ano lectivo deverá ser cumprido. O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano reconhece que estudar com base nas plataformas de televisão em canais fechados, não é abrangente. A normalização das actividades pedagógicas, para o ano de 2020, depende do futuro cenário que as medidas incorporadas no estado de emergência em vigor poderão ditar.


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Educação

Extensão da Telescola: TVM, MINEDH e parceiros lançam canal nas distribuidoras de sinal digital no país

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Televisão de Moçambique, Ministério da Educação e parceiros lançam canal Telescola nas distribuidoras de sinal digital, no país. A iniciativa visa alargar o tempo de antena das aulas e abranger mais áreas do sector de ensino, no contexto da declaração do estado de emergência, face a pandemia covid-19. O Programa Telescola passa a ser um canal Televisivo nas codificadoras digitais, em Moçambique. Alunos do ensino primário, secundário, técnico profissional, alfabetização de adultos e formação de professores, passam assistir aulas através dos canais televisivos de distribuição digital, no país. A iniciativa da TVM, Ministério da Educação e parceiros visa alcançar o maior número de estudantes que, após a declaração do estado de emergência, face ao coronavírus, viu serem interrompidas as aulas presenciais. O canal Telescola vai contar com 14 horas de transmissão com inicio nesta segunda-feira.


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Educação

Ministério da educação admite a hipótese de rever o calendário escolar 2020

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Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano Carmelita Namachulua admite a hipótese de revisão do calendário escolar referente ao ano de 2020 devido ao impacto negativo da pandemia de COVID-19. Carmelita Namachulua diz que o seu pelouro está a trabalhar para o efeito  tomando como base as recomendações do governo central. A Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano foi ouvida este sábado pela comissão dos assuntos sociais, género, tecnologia e comunicação social na Assembleia da República. Na audição parlamentar Namachulua equacionou a hipótese da alteração do calendário escolar no presente ano lectivo em função do cenário  da pandemia do coronavírus. A titular da pasta da Educação e Desenvolvimento Humano falou dos esforços que estão a ser empreendidos por forma a assegurar que os alunos possam aceder a plataformas que permitam os alunos acederem programas através da rádio, televisão ou mesmo por via do ensino a distância. A Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano apelou ao estabelecimento do diálogo entre país e encarregados de educação e instituições privadas de ensinou na resolução dos diferendos sobre o pagamento de propinas. A Ministra afirmou que o governo tem responsabilidades mas também tem limites. Falou de competências que vão até os conteúdos de ensino por forma a estarem harmonizados com a lei no sistema nacional de educação.


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Educação

Ensino Superior vai prosseguir: Estudantes poderão ter acesso aos conteúdos de ensino em plataforma digital

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O ensino superior vai prosseguir.  Os estudantes poderão ter acesso aos conteúdos numa plataforma digital. A plataforma vai funcionar sob coordenação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional. O coronavírus obrigou à suspensão das aulas presenciais, a medida está em vigor desde 23 de Março. Não se sabe qual será a situação da COVID-19 nos próximos dias, daí a busca de alternativas por parte do governo e universidades privadas para a continuidade da formação superior. As TIC’s nunca foram tão necessárias como agora. Uma das medidas será a criação de uma plataforma digital para o intercâmbio docente-estudante e acesso aos conteúdos didácticos. Depois da suspensão das aulas por trinta dias, os estudantes, pais e encarregados de educação tem se mostrado preocupado com a questão das mensalidades. O Ministro Gabriel Salimo esclareceu que as universidades defendem o pagamento, mas o governo compreende o difícil momento que se está a atravessar. Ainda esta quarta-feira, o Conselho de Reitores esteve reunido para debater o ensino superior em tempo de isolamento social.


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Filipe Nyusi exige manutenção regular de infra-estruturas no sector da educação

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Presidente da República chama atenção aos gestores escolares sobre a necessidade se mudar o paradigma de reabilitação para adoção da manutenção regular das infra-estruturas. Filipe Nyusi falava na manha desta terça-feira na abertura do Seminário Nacional de Capacitação dos Directores das Escolas Secundarias, evento que decorre no distrito de Moamba, Província de Maputo.  


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