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Presidente da república mantém conversações com homólogo do Ruanda, Paul Kagame

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Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, recebe amanhâ, segunda-feira, no Gabinete da Presidência da República, O seu homólogo do Ruanda, Paul Kagame, para conversações oficiçlis, no âmbito da Visita de Estado que efectua a Moçambique, de 24 a 25 de Outubro de 2016. A visita do Chefe do Estado ruandês ao nosso país insere-se no quadro do reforço das relações de amizade, solidariedade e cooperaçcro existentes entre Moçambique e Ruanda, nos dom’nios bilateral e multilateral. Consta, igualmente, do programa da visita do Presidente ruandês uma deslocação à Assembleia da República, deposiçâo de uma coroa de flores na. Praqa dos Heróis Moçambicanos, visita ao Porto de Maputo e a participação numa palestra com a sociedade empresarial e académicos, subordinada ao tema” contributo do sector prfvado no desenvolvímento económico de Ruanda”. 


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Bissau recebe em euforia antigo líder que cumpriu pena por tráfico

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Bissau recebeu em euforia na última madrugada o antigo líder militar Bubo Na Tchuto, libertado pelos Estados Unidos da América após cumprir três anos e meio de prisão por tráfico de droga. O contra-almirante, ex-Chefe do Estado-Maior da Armada guineense, 67 anos, chegou a Bissau às 01:30 (02:30 em Lisboa) num voo comercial oriundo de Marrocos e antes que alguém o visse, preferiu receber o filho sem sair do carro que o pegou à porta do avião. Só depois do encontro de família a que se juntou a mulher é que Bubo enrolou uma bandeira da Guiné-Bissau ao pescoço e saiu da viatura, gerando-se uma comoção que arrastou centenas de pessoas durante duas horas, até o antigo líder militar conseguir chegar a um hotel na baixa da cidade. “Bubo, Bubo”, foi o grito da multidão, com muitos jovens e vários atropelos: valeu de tudo para tentar chegar perto dele – enquanto o próprio assistia a momentos de tensão entre os militares que o protegiam por não se entenderem sobre como sair do aeroporto. A custo, conseguiu entrar num carro que em poucos segundos ficou coberto de gente aos pulos e a bater palmas. “Estou muito emocionado”, gritou Samuel Enfada, ao tentar abraçar o “tio Bubo”. Ao lado, Elson Enfada recordou o passado do antigo líder militar na luta pela independência da Guiné-Bissau para o classificar como “um verdadeiro combatente da liberdade da pátria”. Quanto à condenação por tráfico de droga, “foi um problema particular” e “político”, que foi “resolvido na América, que decidiu libertá-lo”, referiu. Já no quarto de hotel, Bubo na Tchuto abriu a porta aos jornalistas para dizer apenas que “a viagem foi longa” e agora era tempo de descansar. De etnia balanta, José Américo Bubo Na Tchuto, conhecido como general do povo, entrou nas fileiras das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP, designação oficial das forças armadas guineenses) a 02 de maio de 1963, com 14 anos. Em abril de 2013, foi capturado pelos Estados Unidos ao largo de Cabo Verde numa operação da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana e confessou os crimes no ano seguinte, bem como outros três homens que foram detidos com o guineense. Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares norte-americanos por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau. Acabaria condenado a 04 de outubro por um tribunal de Nova Iorque a quatro anos de prisão por tráfico de droga, sendo libertado poucos dias depois.


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Camarões: Descarrilamento de comboio mata mais de 50 pessoas

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A composição fazia o percurso entre Yaounde, a capital do país, e a cidade portuária de Douala. O incidente ocorreu perto da estação da localidade de Eseka, a cerca de 120 quilómetros da capital.Uma informação confirmada pela Camrail, operada pela empresa francesa Bollore Railways, na sua página do Facebook.A composição, um Intercidades, partiu com quase o dobro das carruagens normais. Das nove passou a 16, com informava horas antes do acidente um órgão de comunicação local. O objetivo da transportadora ferroviária era aumentar para cerca de 1200 o número de passageiros.


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Schiaparelli morre em Marte

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Enfim, notícias de Marte. O Schiaparelli despenhou-se na superfície do planeta vermelho. A Estação Espacial Europeia apercebeu-se do destino final do módulo graças a uma fotografia tirada pela sonda norte-americana MRO. “De alguma forma, o pára-quedas foi lançado um pouco cedo demais e depois os motores, os principais motores para as funções de controlador, mas apenas por alguns segundos, o que também é muito pouco. Basicamente Schiaparelli atingiu o chão com uma velocidade que era muito maior do que deveria, por isso, várias centenas de quilómetros por hora e é, infelizmente, então, naturalmente, sendo, assim, destruída pelo impacto. O módulo Schiaparelli, separou-se no domingo da sonda científica TGO.  


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Sede de campanha de Hillary evacuada devido a envelope com pó branco

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A sede de campanha, em Nova Iorque, da candidata democrata às eleições presidenciais dos EUA, Hillary Clinton, foi evacuada depois de ter sido encontrado um envelope com pó branco, noticiaram os media locais, citando a polícia. As autoridades estão a tentar determinar que tipo de substância se trata. O sobrescrito, que continha uma mensagem inofensiva, foi enviado primeiro para a delegação de campanha em Manhattan e depois para a sede, em Brooklyn, no distrito de Nova Iorque, onde foi aberto por um funcionário, que detetou o pó suspeito. A sede de campanha está instalada no 11.º andar de um edifício.


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Um caos chamado Líbia

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Na sequência das primaveras tunisinas e egípcias, os líbios revoltaram-se também. Em apenas alguns meses, os rebeldes tomam conta de Tripoli, o general Khadafi refugia-se no seu feudo de Sirte e foi ali que, há cinco anos, terminou a primeira guerra cívil da Síria, com a linchagem quase em direto nas câmaras do mundo inteiro, do homem que durante 42 anos dirigiu o país. O ditador caiu; o país não mais se levantou. A repressão brutal que Kadafi exerceu sobre os rebeldes obrigou a comunidade ocidental a intervir. O regime cai oito meses após o início da insurreição, com a ajuda militar de uma coligação liderada pela França, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Mas a ajuda internacional resumiu-se a isso e, quando um ano mais tarde, o embaixador norte-americano e mais três diplomatas são assassinados em Benghazi, é sob efeito de choque, que os aliados ditam o fim da presença da coligação no país. O crime é reivindicado pelos salafitas. O país está agora, como outros da região, sob a ameaça do islamismo radical de daesh mas também de outros grupos – num caos político e de insegurança sem precedentes. Os dois atos eleitorais entretanto realizados não serviram para grande coisa. Fayez Al Sarraj, eleito recentemente, é agora o presidente do Conselho Presidencial e primeiro-ministro e conta com o apoio da comunidade internacional e o reconhecimento da ONU. Mas, na realidade, não controla praticamente nada. Oficialmente dirige na parte ocidental, incluíndo Tripoli. O país está dividido em três grandes áreas e, nesta divisão geográfica, misturam-se múltiplas fações: Na zona controlada pelo general Khalifa Haftar reina o exército nacional líbio e a tribo toubou; no oeste a milícia Farj Lybia, o braço armado do governo de Tripoli constituída pelos tuaregues e o norte é território do Daesh. Para além de Sarraj nunca ter recebido o apoio do parlamento de Tobrouk, como estava previsto nos acordos de 2015, há agora um novo líder, Khalifa al Ghwei, o antigo chefe do governo que retomou funções e se instalou na sede do governo em Tripoli. A situação é confusa. Não se sabe quem manda em Tripoli. Em contrapartida, em Toubrouk, Haftar, o antigo general de Kadafi, impõe-se não só no terreno na ofensiva contra Daesh e as tropas de Tripoli, como no plano diplomático. Mas esta é uma guerra sem fim à vista, num país com uma situação económica desastrosa e com mais de dois milhões de civis em condições humanitárias catastróficas.


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Obama pede a Trump que páre de “choramingar”

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Barack Obama sai da reserva para tentar pôr termo à nova estratégia de campanha de Donald Trump. O presidente norte-americano considerou “irresponsável” a atitude do candidato norte-americano de desacreditar o processo eleitoral. Durante a receção ao primeiro-ministro italiano, na Casa Branca, Obama pediu a Trump que “páre de choramingar” e de denunciar uma possível fraude eleitoral, mesmo antes do voto. “Se começa a choramingar antes do fim da corrida, se sempre que as coisas vão mal e perde, acusa os outros, então não tem o que é preciso para estar neste cargo”. Face às revelações sobre as posições sexistas de Trump, o candidato continua a denunciar uma conspiração, que, segundo ele, poderia prosseguir com a manipulação dos resultados eleitorais. Sem mudar de discurso, o milionário afirmou mesmo, em Colorado Springs, que “os mortos começaram a votar” no escrutínio antecipado. “Eles querem tentar manipular a eleição nas cabinas de voto, quando tantas cidades são corruptas, o que é fácil de ver e a fraude eleitoral é demasiado habitual. E ainda nos criticam por dizermos isto”. A rival democrata preferiu dedicar o dia a preparar o terceiro e último frente-a-frente teleivisivo com o republicano, que se realiza esta quarta-feira, no estado do Nevada. Hillary Clinton viajou para Las Vegas, quando volta a descolar nas sondagens, com uma vantagem de 6% (45,9-39%) relativamente ao adversário. O último debate televisivo da campanha decorre por entre os comentários de alguns analistas que temem que a nova estratégia de Trump possa incendiar o dia seguinte das presidenciais.


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Nigéria: Vinte e uma adolescentes raptadas pela Boko Haram foram libertadas

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O regresso às suas famílias de vinte e uma alunas nigerianas sequestradas pelo grupo extremista Boko Haram, há dois anos, foi um momento de emoção. Na cerimónia na capital nigeriana, em Abuja, uma das cativas disse que ficaram 40 dias sem comida e quase morreram. “Elas não estão fisicamente bem, apelamos ao governo federal para cuidar delas e depois de cuidar da saúde, queremos que o governo federal cuide da educação”. “Ela está melhor agora, agradecemos a Deus que tenha sido libertada, ela reza para ques as restantes meninas tenham a mesma sorte que ela”, refere o pai. O Boko Haram, grupo radical que prega a rejeição dos valores e da educação ocidental, sequestrou 276 estudantes de uma escola na cidade de Chibok, no nordeste da Nigéria, em abril de 2014. Destas 197 continuam desaparecidas. Os detalhes da negociação para libertar as meninas ainda não foram revelados, mas as autoridades nigerianas dizem que há conversações em curso para libertar as restantes estudantes. Embora o governo negue que tenha havido uma troca de extremistas do Boko Haram pelas jovens, uma fonte dos serviços de segurança afirma que quatro comandantes foram libertados.


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Presidente nigeriano criticado pela esposa em entrevista polémica

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De visita à Alemanha, o presidente da Nigéria, responde a perguntas sobre críticas da sua esposa. Aisha Buhari criticou o marido numa entrevista polémica em que afirma que não o apoirá nas próximas eleições caso ele decida candidatar-se de novo. Quando confrontado com as declarações da esposa o presidente Muhammadu Buhari, riu-se e respondeu: “Não sei a que partido a minha mulher pertence, mas o lugar dela é na minha cozinha e na minha sala”. Buhari falava aos jornalistas ao lado da chanceler Angela Merkel que se riu da resposta do dirigente nigeriano. A primeira dama afirmou que o marido não conhece a maioria das pessoas que ocupa cargos de topo no país e que os governantes se afastaram dos ideais do partido Congresso Progressista. A mulher de Muhammadu Buhari foi uma das figuras de destaque na campanha do marido nas eleições de 2015, organizando vários encontros com grupos de mulheres e organizações de jovens pelo país. Buhari foi eleito presidente da Nigéria pela quarta vez e ainda não anunciou se vai candidatar-se de novo em 2019. O presidente tem sido criticado pela sua política económica que mergulhou o país na recessão no final de agosto após dois trimestres consecutivos de crescimento negativo marcado por ataques contra as instalações de petróleo, a queda dos preços do ouro negro, inflação galopante e historicamente baixos níveis de investimento estrangeiro.


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Alemanha: Autoridades encontraram ADN de militante neonazi no corpo de Peggy Knobloch

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A polícia alemã afirmou ter encontrado vestígios do ADN de um militante neonazi, já falecido, nos restos mortais de Peggy Knobloch, encontrados em julho, no estado germânico da Baviera. As autoridades estão a tentar descobrir como é que o ADN de Uwe Boehnhardt, antigo membro de um partido nacionalista de inspiração neonazi, que matou nove estrangeiros e uma agente da polícia entre 2000 e 2007, apareceu no corpo da menina. As investigações para tentar localizar Peggy, de 9 anos, ocorriam há 15, desde que desapareceu enquanto fazia o percurso entre casa e a escola. Em 2002, um homem com problemas mentais afirmou ter violado e assassinado a menina. Mais tarde, o suspeito retirou a confissão. Ainda assim, em 2004, foi condenado a prisão perpétua e internado num hospital psiquiátrico para cumprir a pena. Dez anos depois a sentença foi anulada e o homem saiu em liberdade. Beate Zschaepe, a única sobrevivente da célula ultranacionalista, está a ser julgada por terrorismo.


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