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Fidel Castro vai ser cremado hoje

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O histórico líder cubano, Fidel Castro, que morreu na noite desta 6ª feira, aos 90 anos, vai ser hoje cremado. O anúncio foi feito pelo irmão, Raúl Castro, num discurso emocionante ao país. O presidente cubano concluiu o discurso com a expressão:”Até `a vitória, sempre”. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/MD4qIZn3xQo” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Governo Sul-africano e a sociedade civil opõe-se em relação a apoios à emigrantes vítimas do vendaval

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Governo sul-africano quer apoiar as vítimas das recentes inundações, incluindo emigrantes moçambicanos, no bairro de Alexandra, atribuindo casas melhoradas ou terrenos para construção de habitação. Mas um grupo de sul-africanos opõe-se à intenção do governo, exigindo a deportação dos emigrantes ilegais para seus países de origem. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/hRN14JYwVqY” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Equipa de Trump nega processo de transição “complicado”

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À falta de anúncios oficiais, multiplicam-se as especulações acerca da equipa que constituirá a futura administração de Donald Trump. Os próximos do presidente eleito dos Estados Unidos negam que o processo de transição esteja a ser “complicado”, como afirmam vários meios de comunicação norte-americanos. A diretora de campanha de Trump, Kellyanne Conway, diz que “ele está a formar o governo federal, a receber conselheiros e possíveis candidatos para os diferentes postos. Está tudo a correr bastante bem”. Conway diz que “é preciso ignorar as teorias de conspiração e manter uma comunicação aberta. Ele está aqui, [em Nova Iorque], a fazer o trabalho de presidente eleito”. Entre os possíveis nomes avançados nas últimas horas, encontra-se o do vice-governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, para o posto de Procurador Geral. A governadora do mesmo Estado, Nikki Haley, surge como possível responsável da diplomacia, embora a maioria continue a achar que o cargo cairá nas mãos do ex-presidente da Câmara de Nova Iorque, Rudolph Giuliani. O presidente executivo da JP Morgan, Jamie Dimon, é o mais recente nome “baralhado” para o posto de secretário do Tesouro, de acordo com uma própria fonte na equipa de transição de Trump. Os únicos nomes confirmados oficialmente são o do polémico Steve Bannon, como chefe estratega, e o do presidente do Comité Nacional Republicano, Reince Priebus, como chefe de gabinete.


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“Pode ter-se uma revolução todos os dias e isso não vai resolver o problema” do Egito, diz Richard Banks.

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) resgatou o Egito com 12 mil milhões de dólares. O Cairo receberá de imediato 2,7 mil milhões de dólares (2,5 mil milhões de euros) e o restante dependerá do desempenho da economia e da implementação de reformas nos próximos três anos.Após seis anos de turbulência política e social, que afugentou turistas e investidores, a economia enfrenta uma grave crise. Mas a austeridade pode inflamar novamente o país. A euronews abordou a situação com Richard Banks, consultor da Euromoney para a região do Norte de África e do Médio Oriente. Mohammed Shaikibrahim, correspondente da euronews no Cairo: “Tendo em conta o estado atual da economia, o empréstimo do FMI é a última solução para o Egito? Richard Banks: “Penso que o pacote do FMI – é um pacote, temos de o recordar – vai trazer, certamente, outros fundos bilaterais e multilaterais. Vai trazer um quadro de trabalho claro sobre a direção da política pública e esse quadro é muito importante, porque é a base para os investidores internacionais mudarem a perceção que têm do Egito”. Nos últimos anos, as reservas cambiais do Egito diminuíram de forma drástica. Além disso, face à pressão do FMI, o Banco Central do país avançou para a flutuação da libra egípcia, o que provocou uma desvalorização da divisa na ordem dos 50% face ao dólar. A desvalorização da moeda e a implementação de uma taxa de IVA fizeram subir os preços. euronews: Pensa que a economia egípcia será capaz de suportar as condições impostas pelo FMI? R. Banks: “O Egito tem problemas estruturais profundos. Todo o sistema de subvenções não se adapta aos objetivos. Subsidia produtos e não pessoas. É preciso dar dinheiro aos pobres, é necessário assegurar que as pessoas pobres tenham um nível mínimo, que possam sobreviver, ter acesso à saúde e à educação. Não se subsidia gasolina ou pão. Subsidia-se pessoas”. O governo começou a reduzir as ajudas públicas, que representavam quase 8% das despesas nacionais. A gasolina era um dos produtos subvencionados e, com a decisão, os preços subiram cerca de 50%. Num país onde um terço da população vive no limiar da pobreza, o aumento do custo da vida provocou manifestações, rapidamente contidas. Mas será que as medidas não vão criar um novo ambiente de revolta? R. Banks: “Esse é o grande problema. Qual o grau de tolerância das pessoas? O problema é que as pessoas estão habituadas a pagar preços que não são os reais. O valor dos bens adquiridos no Egito, com a libra egípcia, não custa uma libra egípcia mas duas, ou o quer que seja. Agora temos de mudar o sistema. Penso que todos compreendem isso. O desafio, agora, é como fazer isso sem que as pessoas passem fome. Trata-se de gerir as mudanças e, tem razão, há um risco de as mudanças, se não forem geridas corretamente, poderem levar a outra revolução. Mas, como disse, pode ter-se uma revolução todos os dias e isso não vai resolver o problema”.


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Trump e Putin querem promover “cooperação construtiva”

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Donald Trump e Vladimir Putin pretendem promover uma “cooperação construtiva” entre os Estados Unidos e a Rússia, nomeadamente na luta contra o terrorismo. A informação foi avançada pelo Kremlin, que precisou que o presidente russo telefonou pessoalmente ao magnata para o felicitar pela vitória nas presidenciais norte-americanas. A equipa de Trump confirmou o contacto telefónico. O comunicado do Kremlin precisa que Trump disse a Putin que deseja uma “relação forte e duradoura” com a Rússia e o povo russo e que ambos vão comparar agendas com vista a um encontro, face a face. Ambos recordaram que no próximo ano vão cumprir-se 210 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a Rússia.


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FMI “resgata” Egito quando reformas inflamam protestos em todo o país

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O FMI tenta pôr fim à grave crise económica no Egito com a aprovação de um empréstimo de 12 mil milhões de dólares nos próximos três anos. Em troca o governo comprometeu-se a lançar um profundo plano de austeridade que se arrisca a inflamar a revolta da população. A polícia egípcia deteve esta sexta-feira mais de 300 pessoas durante uma jornada de protestos em todo o país contra o aumento do custo de vida. As reformas exigidas pelo FMI prevém uma redução drástica das subvenções públicas, em especial aos combustíveis, que fizeram disparar os preços dos bens essenciais no país. A libra egipcía sofreu uma queda de 50% face ao dólar, depois do Banco Central ter aceite adotar uma taxa de câmbio flutuante. Uma medida que fez disparar o preço dos bens importados, como o açúcar.Num país onde um terço da população vive abaixo do limiar da pobreza, a austeridade poderá, no entanto, a aumentar ainda mais a instabilidade política e a contestação contra o governo do presidente Abdel Fatah Al-Sissi. A violenta repressão da oposição e os atentados islamitas tinham afetado seriamente o turismo, um dos principais recursos económicos do Egito.


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Sismo de 7,8 faz dois mortos na Nova Zelândia

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Pelo menos duas pessoas morreram na sequência do sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter que atingiu a Nova Zelândia, este domingo. O alerta de tsunami emitido na sequência do terramoto, ainda se mantém para a zona onde se localizou o epicentro, 91 quilómetros a norte da cidade de Christchurch, na Ilha do Sul, mas já foi levantado nalgumas regiões do país. O sismo deixou muitas localidades com as estradas bloqueadas. Na Ilha do Sul e na zona sul da Ilha do Norte, foi suspensa a circulação ferroviária. A empresa Bluebridge Ferry, que assegura as carreiras de ligação marítima entre Wellington (Ilha do Norte) e Picton (Ilha do Sul), anunciou que o serviço foi suspenso porque os portos ficaram danificados.À medida que as equipas de salvamento avançam para o interior, é possível que sejam identificadas mais vítimas, disse o primeiro-ministro, John Key: “Sabemos agora que baixou o risco de tsunami e o alerta foi limitado às zonas costeiras. Exortamos porém as pessoas a manterem todos os cuidados”, disse Key.O “site” neo-zelandês de vigilância e alerta para fenómenos geológicos, GeoNet, informou que o sismo foi largamente sentido através do país e alertou a população para possíveis réplicas.A cidade de Christchurch foi atingida em 2011 por um terramoto de intensidade 6,3, que matou 185 pessoas. A Nova Zelândia situa-se no limite das placas tectónicas da Austrália e do Pacífico, zona que faz parte do chamado Anel de Fogo do Pacífico, onde anualmente são registados cerca de 15 mil sismos.


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Mau tempo mata e desaloja centenas de famílias na RSA

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As autoridades de Gauteng, na África do Sul, poderão declarar emergência em algumas regiões da província, onde a persistência das chuvas está a desalojar um número crescente de famílias. O mau tempo fez 6 mortos em Johannesburg e Ekurhuleni, além de ter causado danos avultados e desalojado centenas de famílias. A persistência da chuva está a dificultar as buscas visando localizar o corpo de uma mulher que ontem de manhã se afogou no Rio Apies, em Pretória. Mergulhadores conseguiram recuperar os destroços da viatura em que a mulher seguia quando foi colhida pela corrente da água. Também devido à continuação do mau tempo, os serviços de emergência interromperam ontem as buscas de uma criança de 3 anos, que foi arrastada pelas águas na quarta-feira em Alexandra. Na altura do incidente, a menor estava com os pais no bairro informal de Setjwetla, onde as inundações desalojaram centenas de famílias. A cidade de Ekurhuleni registou as piores inundações de que há memória nos últimos 200 anos. De acordo com os serviços de meteorologia da África do Sul, na sexta-feira, a cidade registou 79.4 milímetros de chuva em apenas 1 hora. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/7-mtPYYBhjY” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Quem ganha e quem perde nos negócios com Trump a presidente

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Donald Trump prometeu fazer a América grande outra vez e para isso garantiu, por exemplo, criar 25 milhões de empregos nos próximos dez anos num país com uma taxa de desemprego a rondar apenas os cinco por cento. Os norte-americanos gostaram tanto que o elegeram, mas quem pode vir beneficiar mais são sobretudo os setores das farmacêuticas, da exploração de combustíveis fósseis e das gigantes tecnológicas ligadas, sobretudo, à internet. FarmacêuticasNo programa de campanha para as recentes presidenciais dos Estados Unidos, a candidata democrática e então grande favorita à eleição, Hillary Clinton, propunha a criação de uma “súper agência” de regulação de preços em certos medicamentos de terapêuticas de longo prazo e sem concorrência no mercado com o objetivo de proteger os consumidores da inflação no custo deste tipo de fármacos únicos ou de escassas alternativas no mercado. A derrota de Hillary Clinton foi uma excelente notícia para as farmacêuticas, que poderão continuar a lucrar com este tipo de medicamentos essencial para certos pacientes e que terão de continuar a ser adquiridos apesar do preço a que são vendidos. Os lucros estão, à partida, garantidos. A menos que Donald Trump, entretanto, se reveja na proposta da rival e a adote. Pouco provável. TecnológicasAlguns dos gigantes norte-americanos do setor tecnológico, se não todos, têm transferido as suas operações para outros países vistos como “paraísos fiscais” e com condições para desenvolvimento tecnológico, por exemplo para a Irlanda. O objetivo principal das empresas é evitar a taxa empresarial de 35 por cento. A proposta eleitoral de Donald Trump de criar uma taxa única de 10 por cento para as empresas que repatriem fortunas pode levar a Google, a Apple ou o Facebook a regressar com os biliões de dólares mantidos além-fronteiras. Donald Trump pretende também “reconquistar o controlo da Internet” (palavras dele) e isso implicará certamente um investimento nas empresas dedicadas à rede global. É preciso, no entanto, que o Presidente eleito cumpra a promessa. Matérias-primasOs Estados Unidos, a par da China, é um dos países mais poluentes do mundo. Barack Obama acaba de ratificar o Acordo de Paris, no qual os norte-americanos se comprometem a reduzir drasticamente a pegada ecológica para tentar parar as alterações climáticas que estão a aquecer os polos. Para Donald Trump, de acordo com o “twit” escrito em 2012 e reforçado em alguns discursos durante a campanha, o “aquecimento global é uma farsa criada pela e em proveito a China para tornar a produção dos EUA não competitiva.” O triunfo do republicano surge assim como uma ameaça à aposta nas energias renováveis iniciada por Obama e, por outro lado, dá esperança à revitalização do setor da extração de alguns dos mais poluentes combustíveis fósseis como o carvão, o gás e o petróleo. Os mineiros, por exemplo, foram dos que mais festejaram a vitória de Trump. Não é para menos. Acordo de ParisO Acordo de Paris foi aceite e assinado entre mais de 190 países em dezembro do ano passado. Tem vindo a ser ratificado por todos e obriga cada um dos signatários a cumprir o acordado no mínimo durante quatro anos (incluído um de pré-aviso para eventual desistência). Barack Obama já o ratificou. Donald Trump prometeu bloqueá-lo. Se não conseguir cumprir — é difícil desistir antes de 2020 —, tudo fará certamente para o boicotar. O eventual recuo norte-americano na luta ambiental coloca em risco os projetos de energia renovável já em andamento. E coloca também em risco o futuro do planeta. AutomóveisOs fabricantes de automóveis também ficaram preocupados face à eleição de Trump. Muitos têm fábricas no México, onde o custo do trabalho é mais baixo, mas o desejo reiterado por Trump de proteger a produção interna com o aumento das taxas alfandegárias para os bens importados atinge vários setores, mas o dos automóveis será sem dúvida um dos mais prejudicados.


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Acidente mata 10 moçambicanos na estrada sul-africana

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Tragédia nas estradas sul-africanas. 10 moçambicanos morreram esta 4ª feira e outros 9 ficaram feridos na Bulemburoad, perto da vila municipal de Barberton, província sul-africana de Mpumalanga. Segundo o porta-voz do departamento da Segurança Comunitária, Joseph Mabuza, O carro capotou quando o motorista do mini-bus, a caminho de Mogambique saindo de Gauteng, perdeu controlo da viatura numa curva em zona montanhosa perto de Barberton. Os feridos dos quais 4 crianças foram transferidos para 0 Hospital Rob Ferreira, na cidade de Nelspruit. O número de vítimas mortais poderá aumentar dada a gravidade dos ferimentos de alguns sobreviventes. 


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