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Emirados Árabes Unidos: PM enaltece o papel do Presidente da República no sector da saúde

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Primeiro-Ministro enaltece o papel do Presidente da República, Filipe Nyusi, no empoderamento do sector da saúde, em Moçambique. Carlos Agostinho do Rosário diz que orçamento da saúde tem estado a subir, desde 2015, e que o processo de paz, liderado pelo Chefe de Estado, melhorou a distribuição e conservação da vacina, por todo o país. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/zNI1t2YCiGU” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen ]


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Talibãs matam 14 soldados e fazem 21 reféns em ataque no Afeganistão

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Uma autoridade afegã disse hoje que um grupo de talibãs matou 14 soldados e fez 21 reféns na sequência de um ataque durante a noite de quinta-feira na província de Herat, no oeste do país.O membro do conselho provincial de Herat, Najibullah Mohebi, informou que os atacantes cercaram dois postos avançados do exército na quinta-feira no distrito de Shindand. Mohebi disse que a luta durou seis horas antes que os reforços chegassem e repelissem os extremistas islâmicos. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque, mas as autoridades responsabilizam os talibãs que, nos últimos anos, passaram a dominar perto de metade do território do Afeganistão. Este ataque foi o último de uma série de atentados quase diários contra as forças militares e de segurança afegãs perpetrados pelos talibãs em todo o país.


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Maior extinção da história da Terra foi devido a alterações climáticas

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A maior extinção da história na Terra, que marcou o fim do período permiano, há cerca de 252 milhões de anos, foi causada por alterações climáticas, indica uma investigação hoje divulgada.A extinção no final do permiano, no fim da era paleozoica e muito antes dos dinossauros, aconteceu quando o planeta estava repleto de plantas e animais, que foram praticamente extintos. Fósseis em rochas no leito dos mares mostram um ecossistema marinho diversificado e próspero, seguido de uma faixa de cadáveres. Cerca de 96% das espécies marinhas foram exterminadas, sendo necessários milhões de anos para a vida se multiplicar e diversificar de novo. Até agora têm sido debatidos os motivos que tornaram os oceanos inóspitos, se o aumento da acidez, se o envenenamento dos mares, se a falta de oxigénio ou se o aumento das temperaturas. Uma nova pesquisa hoje divulgada, das universidades de Washington e de Stanford, nos Estados Unidos da América, combinando modelos das condições oceânicas e do metabolismo animal, com dados laboratoriais e registos paleoceanográficos, indica que a extinção em massa nos oceanos foi causada pelo aquecimento global, deixando os animais sem possibilidade de respirar. O estudo, publicado na edição de hoje da revista científica Science, explica que à medida que as temperaturas aumentavam e o metabolismo dos animais acelerava as águas mais quentes não podiam conter oxigénio suficiente para que sobrevivessem. “Esta é a primeira vez que temos uma previsão mecanicista sobre o que causou a extinção, que pode ser diretamente testada com os registos fósseis, o que nos permite fazer previsões sobre as causas de uma extinção no futuro”, disse o principal autor da investigação, Justin Penn. Os investigadores criaram um modelo climático com a configuração da Terra no período permiano e dizem que antes das erupções vulcânicas na Sibéria criarem um planeta de gases com efeito de estufa os oceanos tinham temperaturas e níveis de oxigénio semelhantes aos de hoje. O passo seguinte foi aumentar os gases com efeito de estufa a um nível que as temperaturas dos oceanos também subissem e quando tal aconteceu os oceanos, no modelo, perderam 80% do oxigénio, com as zonas mais profundas a ficarem mesmo sem nenhum oxigénio. Dizem os especialistas que a tolerância dos animais de hoje a altas temperaturas e baixo oxigénio será semelhante à dos animais do período permiano, já que evoluírem em condições ambientais semelhantes.


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Homem que fugiu de cadeia nos EUA abatido por mulher ao invadir casa

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Mulher estava sozinha em casa quando fugitivo entrou no seu quarto.Dois homens agrediram dois guardas prisionais e conseguiram fugir da cadeia na passada terça-feira. O episódio aconteceu na cadeia do condado de Pickens, na Carolina do Sul, e as autoridades acreditam que se tratou de uma “fuga planeada”. Um dos fugitivos, Timothy Dill, foi detido a pouca distância da cadeia, após uma denúncia à polícia. O outro detido, Bruce W. McLaughlin Jr., conseguiu fugir até chegar a uma zona residencial. Aí, conseguiu invadir uma propriedade. Foi até à cozinha e armou-se com uma lâmina de afiar facas, dá conta o New York Times. Depois seguiu até ao quarto onde estava a proprietária da casa. Sozinha e vendo-se encurralada, a mulher pegou na arma que tinha adquirido legalmente a baleou o fugitivo que lhe invadiu a casa. Atingiu-o com um único tiro na cabeça, o que acabou por custar a vida a Bruce W. McLaughlin Jr. A mulher não deverá ter de se defender em tribunal. Na verdade, o xerife da polícia local chegou a elogiar o gesto da mulher. “Não se sabe o que lhe teria acontecido”. afirmou.


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Encontrado um de 7 tripulantes de aviões que se despenharam no Japão

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Equipas de socorro encontraram hoje um dos sete tripulantes de dois aviões norte-americanos que se despenharam no oceano Pacífico, ao largo do Japão, estando em curso as buscas para encontrar os restantes desaparecidos, disseram responsáveis.O corpo de fuzileiros navais norte-americano informou que a colisão, pelas 2h00 (17h00 de quarta-feira em Lisboa), entre um caça F/A-18 e um avião de abastecimento KC-130, ocorreu durante um exercício de treino habitual, depois de os dois aparelhos terem levantado da base em Iwakuni, perto de Hiroshima, no oeste do Japão. Os aparelhos despenharam-se a 320 quilómetros ao largo da costa japonesa. O Ministério da Defesa japonês indicou que os aparelhos, com sete tripulantes ao todo, colidiram e despenharam-se no mar a sul do cabo Muroto, na ilha de Shikoku, no sudoeste do arquipélago nipónico. A Força Marítima de Autodefesa japonesa, que enviou aviões e navios para se juntarem às operações de busca, afirmou que as equipas de socorro encontraram um dos tripulantes, o qual apresentava uma condição estável. As autoridades norte-americanos indicaram que o tripulante foi levado para um hospital, na base de Iwakuni, sem adiantarem mais pormenores. As fontes japonesas indicaram que dois tripulantes pertenciam ao F/A-18 e os cinco restantes ao KC-130. Esta colisão é a última de uma série de acidentes com militares norte-americanos destacados no Japão. No mês passado, um caça F/A-18 Hornet do porta-aviões USS Ronald Reagan despenhou-se no mar a sudoeste de Okinawa, ilha no sul do arquipélago japonês, tendo os dois pilotos sido resgatados sem problemas. Em meados de outubro, um MH-60 Seahawk, também do USS Ronald Reagan, despenhou-se no mar das Filipinas, pouco depois de ter levantado voo, causando ferimentos em uma dezena de marinheiros. Mais de 50 mil tropas norte-americanas estão destacadas no Japão ao abrigo do pacto de segurança bilateral.


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Nações Unidas querem intensificar luta contra o plástico

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A presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, a equatoriana Maria Fernanda Espinosa, afirmou hoje a sua vontade de intensificar a luta global contra a poluição de plásticos.“Oitenta por cento dos plásticos acabam nos oceanos. Vamos entre as oito e as 12 milhões de toneladas por ano”, disse a presidente, numa conferencia de imprensa em que esteve acompanhada pelo primeiro-ministro de Antiga e Barbuda, Gaston Browne. Segundo Maria Fernanda Espinosa, até 2050 haverá “mais plástico no mar do que peixes”. “Os microplásticos são encontrados no sal e na água e, por isso, presume-se que cada pessoa no planeta tenha plástico no seu corpo”, explicou. A intensificação da luta global visa complementar os esforços já feitos, entre outros, por várias agências das Nações Unidas, frisou. Em fevereiro, a agência das Nações Unidas para o ambiente iniciou uma campanha global, denominada ‘#OceansPropres’, para impedir o desperdício de plástico. Lançada na Cimeira Ocean World, realizada em Bali, na Indonésia, a campanha exorta os governos a adotarem políticas de redução de plástico, solicitando às indústrias para minimizarem as embalagens de plástico e a repensarem a conceção dos produtos, antes que os oceanos sejam irreversivelmente danificados. A ação da presidente da Assembleia Geral visa intensificar, através das Nações Unidas, a consciencialização dos danos causados pelo plástico e limitar o uso nas suas agências.


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Ex-juiz Moro confia em futuro ministro, suspeito de crimes eleitorais

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O futuro ministro da Justiça do Brasil, Sérgio Moro, afirmou hoje à imprensa brasileira que mantém a sua confiança no futuro ministro do Governo de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, acusado de crimes eleitorais.“Onyx tem a minha confiança pessoal. Sei do grande esforço que ele fez para aprovar as 10 medidas contra a corrupção, ocasião onde foi abandonado por grande parte de seus pares. Ele demonstrou naquela oportunidade o comprometimento pessoal, com custo político significativo, para a causa anticorrupção”, afirmou o ex-magistrado no Centro Cultural Banco do Brasil, sede do Governo de transição. A reação de Moro surge horas depois do juiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro, ter autorizado investigações em separado para investigar crimes eleitorais cometidos por Onyx Lorenzoni, anunciado como ministro da Casa Civil, do futuro Governo do Presidente eleito, Jair Bolsonaro. O futuro ministro foi citado como um dos políticos que recebeu dinheiro para financiar a sua campanha ao cargo de deputado federal (membro da câmara baixa) nos anos de 2014 e 2012, pelos executivos da empresa de produção de carne JBS. Em 2017, Lorenzoni pediu desculpas e admitiu à radio brasileira Bandeirantes que recebeu a quantia de 100 mil reais (23 mil euros) da empresa em 2014. Apesar de Bolsonaro ter afirmado, em novembro passado, que não aceitaria ministros com “acusações robustas” de crimes, cinco dos seus futuros governantes são ou já foram alvo de investigação: Luiz Henrique Mandetta, Tereza Cristina, Onyx Lorenzoni, Paulo Guedes e Marcos Pontes estiveram enquadrados em denúncias que envolvem, na sua generalidade, ganhos financeiros irregulares. “Qualquer denúncia ou acusação que seja robusta, [o ministro] não fará parte do governo”, afirmou o Presidente eleito numa conferência de imprensa, no dia 20 de novembro, em Brasília, segundo o site de notícias G1. Sergio Moro, responsável em primeira instância pelos processos da operação Lava Jato tornou-se famoso após ordenar a prisão do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a 12 anos por corrupção passiva e branqueamento de capitais. O ex-juiz federal, que teve de renunciar à sua carreira de magistrado para aceder ao convite para integrar o futuro executivo do ex-capitão do exército, disse que aceitou liderar a pasta da Justiça para “implementar” uma agenda de combate à corrupção, crime organizado e violência. Moro e Bolsonaro, que sempre assumiram uma retórica de combate ao crime, têm agora parte do futuro executivo investigado por suspeitas de vários crimes.


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PM, Carlos Agostinho do Rosário participa no evento em representação do Chefe do Estado

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O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, representa o Presidente Filipe Nyusi no festival Global Citizen ou seja Cidadão Global, que decorre hoje no estádio de desportos FNB, bairro do Soweto, em Joanesburgo. Segundo o programa do evento, Carlos Agostinho do Rosário devera fazer intervenção pouco depois das 16 horas. O festival e promovido pela Fundação Motsepe no âmbito das celebrações do centenário natalício de Nelson Mandela. No domingo passado, a Fundação Motsepe juntou 33 congregações religiosas no estádio FNB para rezarem pela paz, contra o desemprego, pobreza e criminalidade que afectam a África do Sul. O Primeiro-Ministro chegou ontem a noite a Joanesburgo para o festival Cidadão Global. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/cEe-bb1FmF4″ frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen ]


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Violência contra mulher: Josina Machel partilha experiência na RSA onde 8 pessoas são assassinadas por dia

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Josina Machel partilhou a sua experiência de violência contra mulher com centenas de estudantes, académicos, políticos e diplomatas estrangeiros na Africa do Sul, onde pelo menos oito mulheres são assassinadas em média por dia por parceiros ou desconhecidos. A filha de Samora Machel disse que perdeu um dos seus olhos em situação de violência contra mulher em Moçambique. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/uYX7WTr-qWA” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen ]


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Merkel ausente de abertura da cimeira do G20 após aterragem de emergência

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A chanceler alemã, Angela Merkel, estará ausente da abertura da cimeira do G20 em Buenos Aires, após uma aterragem de emergência do seu avião oficial em Colónia, oeste da Alemanha, hoje à noite, anunciou uma porta-voz da chancelaria. “Não vamos prosseguir hoje a viagem” para Buenos Aires, disse a porta-voz, citada pela agência de notícias francesa AFP, depois de o Airbus da governante ter dado meia-volta quando sobrevoava a Holanda, devido a um problema técnico. Localizar outro avião oficial disponível, com a correspondente tripulação, para voar diretamente para a Argentina revelou-se impossível, pelo que a dirigente alemã e a sua delegação só seguirão viagem na sexta-feira, indicaram fontes governamentais. O novo plano de viagem implica que Merkel pernoite em Colónia, viaje de manhã para Madrid com uma parte da sua delegação e aí apanhe um voo comercial regular para Buenos Aires. O avião oficial em que viajava, um Airbus batizado como “Konrad Adenauer”, em homenagem ao primeiro chanceler da República Federal da Alemanha (RFA), partira de Berlim às 19:00 locais (18:00 em Lisboa) e tinha cerca de uma hora de voo quando foi detetado o problema, sobre o espaço aéreo holandês, tendo aterrado em Colónia duas horas após a descolagem. No aparelho, viajavam juntamente com Angela Merkel o seu ministro das Finanças, Olaf Scholz, e vários elementos da comunicação social, alguns dos quais informaram da anomalia ocorrida e de uma possível mudança rápida de avião, nas suas contas das redes sociais. O atraso afetará sensivelmente a agenda em Buenos Aires da chanceler alemã, que presidiu à anterior cimeira do G20 (que reúne as 20 economias mais desenvolvidas do mundo), realizada em Hamburgo. Merkel tinha agendados vários encontros bilaterais, entre os quais com os Presidentes argentino, Mauricio Macri, russo, Vladimir Putin, e norte-americano, Donald Trump. Estes encontros iriam realizar-se entre sexta-feira e sábado e neles deveriam ser abordados diversos temas, não necessariamente relacionados com a agenda do G20, indicaram fontes oficiais. O contexto da reunião com Trump são as tensões comerciais entre a União Europeia e os Estados Unidos, ao passo que a reunião com Putin é motivada pela nova crise com a Ucrânia. A chefe do executivo alemão manterá também encontros com o Presidente chinês, Xi Jinping, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison.  


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