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Marinha britânica impede imigrantes de passar no Canal da Mancha

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A Marinha Real britânica enviou o navio de patrulha HMS Mersey para as águas do Canal da Mancha para impedir a passagem de imigrantes da França para o Reino Unido, informou hoje o Ministério da Defesa.A embarcação vai manter-se na costa sudeste da ilha da Grã-Bretanha provisoriamente até que cheguem ao local outros dois navios do serviço de fronteiras do Reino Unido que estão colocados no Mediterrâneo – o HMC Protector e o HMC Seeker. A colaboração da Armada “ajudará a evitar que os imigrantes façam essa jornada perigosa”, disse o ministro da Defesa, Gavin Williamson, em comunicado. Pelo menos 239 pessoas entraram no Reino Unido a partir da costa francesa desde o início de novembro, o que levou o ministro do Interior, Sajid Javid, a anunciar várias medidas e a solicitar a colaboração do Exército. “O meu objetivo continua a ser proteger a fronteira britânica e evitar a perda de vidas no canal, razão pela qual o governo decidiu usar um navio da Armada para apoiar os esforços atuais”, disse Javid.


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A mulher mais velha do mundo pode, afinal, ter mentido

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Francesa teria afinal apenas 99 anos quando morreuJeanne Calment é a francesa que defende até hoje o título da mulher que mais anos viveu. Falecida em 1997, aos 122 anos, sabe-se agora que esta poderá ter, afinal, enganado milhares de pessoas. Segundo investigadores russos, a mulher será afinal uma fraude. Nikolai Zak, matemático e fundador da Sociedade de Naturalistas da Universidade de Moscovo, defende no estudo ‘Jeanne Calment: O Segredo da Longevidade’ que a mulher roubou a identidade da sua mãe. À AFP o estudioso revela que analisou biografias, fotos e arquivos da cidade natal de Jeanne que o levaram a esta conclusão. Assim, e segundo este, o verdadeiro nome da mulher é Yvonne. A sua mãe – Jeanne – morreu em 1934, altura em que esta lhe roubou a identidade para não ter de pagar o imposto sobre herança. Yvonne teria assim apenas 99 anos quando morreu, em 1997.


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Mais de 2.200 migrantes morreram na travessia do Mediterrâneo em 2018

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Um total de 2.262 migrantes morreram quando tentavam atravessar o Mar Mediterrâneo no ano passado e outras 113.482 pessoas chegaram à Europa por via marítima, principalmente por Espanha, de acordo com o ACNUR.Em 2018, se somarmos quase 7.000 migrantes registados nos enclaves espanhóis de Ceuta e Melilla, em África, obtemos um total de 120.205 chegadas à Europa, segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Segundo o ACNUR, em 2017 o número de chegadas por via marítima foi de 172.301 e 3.139 pessoas foram consideradas “mortas ou desaparecidas” na sua tentativa de atravessar o mar para chegar à Europa. O nível de chegadas também caiu em relação ao pico de 1,015 milhão registado em 2015. A Espanha tornou-se no ano passado a primeira porta de entrada para a Europa, com 55.756 chegadas por mar (contra 22.103 em 2017). A Itália, onde o Governo, com discursos anti-imigrantes, fechou os portos aos navios humanitários neste verão, registou 23.371 chegadas no ano passado, sofrendo uma queda forte em relação a 2017 (119.369); e a Grécia 32.497. Em 2018, o primeiro país de origem dos migrantes era a Guiné (13.068 pessoas), seguido por Marrocos (12.745) e pelo Mali (10.347). A Síria era apenas o quarto país de origem das chegadas, seguida pelo Afeganistão e pelo Iraque. A receção dos migrantes resgatados no mar causou uma crise diplomática europeia no ano passado, após o encerramento dos portos italianos, com vários navios humanitários a vaguear pelo Mediterrâneo por não terem onde atracar. Cada situação foi desbloqueada com um acordo de emergência entre os países europeus para a distribuição de refugiados, com Espanha e Malta permitindo aos navios que desembarcassem os seus passageiros. “Em 2019, é essencial acabar com a atual abordagem de barco por barco”, referiu no domingo o ACNUR, instando os Estados a “implementar um mecanismo regional que dê aos comandantes de navio orientações claras e previsíveis sobre como e onde desembarcar refugiados e resgatar migrantes no Mediterrâneo”. Na quarta-feira, as autoridades maltesas concordaram em “abrigar” em suas águas dois navios da ONG alemã que transportavam 49 migrantes resgatados no Mediterrâneo, devido à deterioração das condições a bordo.


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Suspeitos da morte de Khashoggi presentes a tribunal saudita

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Procuradores deverão pedir a pena de morte para cinco dos 11 homens.Os suspeitos da morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi terão sido presentes à sua primeira audiência perante um tribunal saudita. Segundo a Saudi Press Agency, citada pela Associated Press, os procuradores pretendem pedir a pena de morte para cinco dos 11 suspeitos presentes em tribunal. A breve declaração não dava conta da identidade dos suspeitos. Os suspeitos estavam acompanhados pelos advogados que pediram para conhecer as acusações exatas contra os seus clientes e um período para as analisar. O tribunal acedeu aos seus pedidos, sem marcar uma data para a próxima audiência, segundo o comunicado. Em poucos detalhes revelaram que os procuradores enviaram ainda um pedido para que a Turquia cedesse provas que tivesse vindo a recolher desde o homicídio. Mas ainda sem resposta. A Arábia Saudita inicialmente negou que o jornalista, que colaborava com o jornal norte-americano Washington Post, tivesse sido morto, mas acabou por reconhecer o homicídio semanas depois. Os meios de comunicação turcos chegaram a divulgar fotografias de membros da ‘entourage’ do príncipe herdeiro no consulado pouco antes da morte. Acredita-se que o corpo de Khashoggi terá sido desmembrado, não tendo chegado ainda a ser encontrado. Recorde-se que Jamal Khashoggi foi morto a 2 de outubro quando entrou no consulado da Arábia Saudita em Instambul, na Turquia. Khashoggi era conhecido por escrever artigos em tom crítico contra o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman.


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Está suspensa a decisão que poderia ditar a libertação de Lula da Silva

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Decisão de juiz já tinha merecido contestação da procuradoria-geral do Brasil.O juiz Marco Aurélio Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, determinou hoje a libertação de todos os reclusos que tenham sido condenados em 2.ª instância, e cujos processos ainda sejam passíveis de recurso. A decisão abrangeria igualmente o ex-presidente Lula da Silva, que se encontra a cumprir pena de prisão. Mas o presidente do STF, Dias Toffoli, suspendeu esta quarta-feira à noite os efeitos da decisão do colega Marco Aurélio Mello. Logo após a decisão de Marco Aurélio Mello, a defesa de Lula pediu à Justiça brasileira para que o antigo presidente fosse libertado. Entretanto, a procuradoria-geral do Brasil já tinha avançado igualmente com um recurso para reverter a medida provisória. Ora foi precisamente este recurso que mereceu a atenção do juiz Dias Toffoli. Com esta suspensão, Lula da Silva continuará detido. Mas, segundo o G1, o tema voltará a ser alvo de análise. A decisão do presidente do STF mantém suspensa a decisão de Marco Aurélio Mello até 10 de abril do próximo ano, altura em que haverá uma decisão, definitiva, relativamente à libertação de condenados em 2.ª instância cujos processos ainda sejam passíveis de recurso – como é o caso de Lula. Recorde-se que Lula da Silva foi impedido de se candidatar às presidenciais devido à sua condenação pela justiça. Lula liderava as sondagens quando o juiz Sérgio Moro decidiu condená-lo. Entretanto, Sérgio Moro acabou por aceitar integrar o futuro governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, ficando precisamente com a pasta da justiça.


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Há praga de ratos em Washington e nem a Casa Branca escapa

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Inverno ameno terá facilitado a proliferação destes roedores.De Washington, a capital dos Estados Unidos, chegam notícias de um aumento de avistamentos de ratos. Conta a Sky News que o inverno ameno que ali se vive estará a contribuir para que estes roedores se consigam reproduzir com maior facilidade. O fenómeno tem sido notado em diferentes sítios da capital e nem a Casa Branca, que conta com amplo espaço verde nas redondezas, escapa. Esta semana jornalistas em trabalho na Casa Branca deram conta de avistamentos destes roedores. É o caso do jornalista John Roberts, da Fox, que partilhou no Twitter a experiência. Os esquilos são relativamente comuns nos jardins da Casa Branca, razão pela qual este repórter achou que seria um esquilo, quando sentiu qualquer coisa a passar-lhe junto ao pé. Mas quando olhou não era um esquilo mas um ‘primo’ roedor: “um rato castanho”.


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Macron reúne-se hoje com ministros e agentes económicos

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O Presidente francês, Emmanuel Macron, reúne-se hoje no Eliseu com ministros e agentes económicos para organizar a concertação nacional anunciada no âmbito das medidas ligadas à crise dos “coletes amarelos”.As modalidades da realização da “grande concertação nacional” devem ser conhecidas esta semana. O debate, previsto para decorrer até 01 de março, deve apoiar-se nos presidentes de câmara e abordar quatro grandes temas: transição ecológica, fiscalidade, organização do Estado e democracia e cidadania, no qual se inclui a imigração. O movimento dos “coletes amarelos” convocado por cidadãos nas redes sociais, começou por ser um protesto contra o aumento dos combustíveis em França, transformando-se, à medida que aumentou a adesão popular, num movimento de contestação social contra o custo de vida. Desde 17 de novembro, e ao longo de cinco sábados consecutivos, muitos milhares de manifestantes invadiram as ruas, com alguma violência, incendiando viaturas e contentores do lixo, arrombando e pilhando lojas por todo o país e entrando em confronto direto com as forças policiais, o que causou centenas de feridos e milhares de detenções. No dia 10, Macron anunciou quatro medidas para aumentar o poder de compra dos assalariados e pensionistas de rendimentos baixos e médios, com destaque para o aumento de 100 euros do salário mínimo. O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, admitiu que o Governo não “ouviu suficientemente os franceses” e “cometeu erros” na gestão da crise dos “coletes amarelos” numa entrevista ao jornal Les Echos. Philippe disse que as medidas para acalmar os protestos vão custar dez mil milhões de euros aos cofres públicos em 2019 e farão crescer o défice até 3,2% do produto interno bruto (PIB).


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Presidente da Guiné-Bissau vai marcar legislativas antes do dia 22

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O Presidente da Guiné-Bissau vai marcar a data das eleições legislativas antes do dia 22, altura em que vai participar na cimeira de líderes da comunidade da África Ocidental, disse hoje o primeiro-ministro do país, Aristides Gomes. À saída de mais uma ronda de conversações, no Palácio da Presidência, entre o chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, o primeiro-ministro, partidos políticos e técnicos de administração eleitoral, Aristides Gomes indicou aos jornalistas que o Governo vai declarar “brevemente” o término do recenseamento para permitir a marcação da data das eleições. Aristides Gomes assinalou que o Presidente guineense vai ter que ter uma indicação precisa do Governo, em concertação com os partidos políticos, para, antes do dia 22 de dezembro, decretar a data da ida às urnas. “Vamos apresentar ao Presidente várias simulações de datas para que possa fixar uma data antes de ele partir para cimeira [da CEDEAO] no dia 22”, disse o primeiro-ministro. Uma delegação ministerial da CEDEAO, de visita à Guiné-Bissau, pediu esta quarta-feira a realização de eleições legislativas guineenses até final de janeiro e que a data seja conhecida até à próxima cimeira da organização, no dia 22 de dezembro. “A delegação ministerial [da CEDEAO] reafirma a necessidade urgente de se fixar a data das eleições que deverão realizar antes do final de janeiro de 2019. Aquela data deverá ser conhecida antes da próxima cimeira [de chefes de Estado e de Governo] da CEDEAO, a 22 de dezembro”, refere o comunicado final da visita que uma missão ministerial da organização realizou hoje a Bissau. Aristides Gomes enalteceu o caráter da reunião de hoje, na qual peritos da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) informaram sobre os termos de referência para avaliação de todo o processo de recenseamento eleitoral, alvo de suspeitas por parte dos partidos. “Estamos a fazer tudo para que os resultados das eleições sejam aceites por toda a gente, o que passa pela validação do recenseamento, que é auditado”, declarou o chefe do Governo, salientando ser a primeira vez que o procedimento ocorre no país. O antigo primeiro-ministro e líder da Frente Patriótica de Salvação Nacional (Frepasna, partido extraparlamentar), Baciro Djá, congratulou-se com a posição do Presidente guineense, José Mário Vaz. “Penso que o Presidente da República hoje conseguiu assentar-se nas bases da democracia”, considerou Djá, frisando que José Mário Vaz compreendeu que não tem competências para avaliar tecnicamente o recenseamento eleitoral, mas sim o Governo, disse. “O Presidente marca a data das eleições, ouvindo os partidos políticos, a Comissão Nacional de Eleições e outros parceiros envolvidos”, destacou Baciro Djá.


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Dupla de Resident Evil que perdeu braço avança com processo

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Olivia Jackson perdeu o braço esquerdo e passou 17 dias em coma após acidente de mota. A dupla sul-africana Olivia Jackson, que ficou com lesões para a vida após um acidente durante filmagens, em 2015, vai avançar com um processo. Olivia Jackson pede uma indemnização superior a 2,4 milhões de euros. A dupla trabalhou ao longo dos anos em filmes como ‘Safe House’, ‘Dredd’ e ‘Mad Max: Fury Road’, onde foi dupla de Rosie Huntington-Whiteley. No entanto, foi nas gravações de ‘Resident Evil: The Final Chapter’ que quase perdeu a vida. Na altura, um acidente de mota durante as filmagens de ‘Resident Evil’ deixou-a 17 dias em coma. O seu braço esquerdo teve de ser amputado. O antebraço nunca chegou a ser descoberto. Fez ainda dezenas de fraturas, tendo ficado ainda com lesões num ombro e na coluna. Como nota a Sky News, a dupla encontra-se desempregada há já algum tempo, estando a pedir uma indemnização porque as lesões que sofreu deixaram marcas para a vida e tiveram impacto direto nos seus rendimentos. A dupla teria um rendimento médio de 25 mil euros por mês, trabalhando no Reino Unido, sendo que agora alega não conseguir emprego na sua área de trabalho. No dia do acidente, a dupla que atualmente tem 35 anos de idade era suposto ter feito uma cena de luta. A cena, no entanto, foi cancelada. Olivia Jackson acabou por substituir Milla Jovovich,a atriz protagonista do filme, numa acrobacia envolvendo uma mota. A dupla foi projetada da sua moto após um embate contra uma câmara de filmar concebida especificamente para filmar cenas que envolvem velocidade. Além das lesões e do tempo de recuperação no hospital e depois em fisioterapia, Olivia Jackson tem sido alvo de diversas intervenções cirúrgicas. São ao todo sete as figuras alvo do processo. Entre elas está a empresa responsável pela câmara de filmar envolvida no acidente, a Road Accident Fund, bem como o realizador do filme, Paul W. S. Anderson.


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Pelo menos quatro mortos e 43 feridos em acidente de comboio na Turquia

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Pelo menos quatro pessoas morreram e 43 ficaram feridas na sequência do descarrilamento de um comboio de alta velocidade na Turquia, informaram fontes oficiais turcas.O comboio de alta velocidade, que seguia da capital, Ancara, para a cidade de Konya, no centro do país, colidiu contra uma locomotiva e acabou por embater num viaduto para peões, de acordo com as autoridades locais. O prefeito de Ancara, Vasip Sahin, explicou que a locomotiva estava a verificar as linhas férreas de uma estação da capital. “A nossa esperança é que não haja mais vítimas”, disse. Várias ambulâncias e equipas de resgaste foram mobilizadas para o local do acidente.


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