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Pelo menos 15 mortos em assalto de autocarro no Paquistão

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Pelo menos 15 pessoas morreram no Paquistão depois de um grupo de assaltantes ter entrado num autocarro e disparado sobre os passageiros do veículo, informaram as autoridades do país.e acordo com oficial Jehangir Dashti, mais de 30 pessoas encontravam-se no autocarro, que viajava para o porto de Gawadar, na província do Baluchistão, no sudoeste do país. O ataque não foi ainda reivindicado, embora os separatistas do Exército de Libertação do Baluchistão tenham muitas vezes como alvo as forças de segurança.


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Pelo menos 15 mortos em assalto de autocarro no Paquistão

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Pelo menos 15 pessoas morreram no Paquistão depois de um grupo de assaltantes ter entrado num autocarro e disparado sobre os passageiros do veículo, informaram as autoridades do país.e acordo com oficial Jehangir Dashti, mais de 30 pessoas encontravam-se no autocarro, que viajava para o porto de Gawadar, na província do Baluchistão, no sudoeste do país. O ataque não foi ainda reivindicado, embora os separatistas do Exército de Libertação do Baluchistão tenham muitas vezes como alvo as forças de segurança.


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Desigualdade em função de género e raça diminui no Brasil

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As diferenças em função da raça e género diminuíram no Brasil de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), num estudo relevado hoje pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa Económica Aplicada (Ipea).No entanto, apesar de o resultado ser positivo, o estudo considera que a desigualdade, em termos de rendimentos, afeta principalmente mulheres e negros no país. “Embora persistentes, as diferenças diminuíram no período quando se observa os dados desagregados por raça e sexo. (…) Ainda assim, brancos ganham cerca de duas vezes mais que os negros: 1.144,76 reais (259,6 euros) contra 580,79 reais (131,6 euros)”, adianta o estudo, divulgado na página na internet do Ipea. O documento, que apresenta uma escala entre zero (baixo desenvolvimento) e um (alto desenvolvimento), refere ainda que “o desequilíbrio entre homens e mulheres também reduziu” e que “o índice de rendimento dos homens caiu de 0,818 para 0,814 e o das mulheres subiu de 0,658 para 0,660”. De acordo com o diretor de Estudos e Políticas Regionais Urbanas e Ambientais do Ipea, Aristides Monteiro Neto, citado pela Agência Brasil, o facto de haver uma diminuição das diferenças em termos de desenvolvimento humano, em função do género, é um “dado interessante, porém trágico”, por constatar que o IDH-M das mulheres, apesar de “bastante superior em educação e longevidade, é pior quando relativo a rendimentos”. Perante este cenário apresentado pelo estudo, os investigadores apresentaram algumas orientações ao Governo brasileiro para que faça diminuir a disparidade entre a população. Dar atenção às políticas sociais, em especial às que visam a qualidade da educação, uma vez que foram essas políticas que “atenuaram os efeitos negativos”, faz parte das orientações dadas ao executivo.


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Desigualdade em função de género e raça diminui no Brasil

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As diferenças em função da raça e género diminuíram no Brasil de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), num estudo relevado hoje pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa Económica Aplicada (Ipea).No entanto, apesar de o resultado ser positivo, o estudo considera que a desigualdade, em termos de rendimentos, afeta principalmente mulheres e negros no país. “Embora persistentes, as diferenças diminuíram no período quando se observa os dados desagregados por raça e sexo. (…) Ainda assim, brancos ganham cerca de duas vezes mais que os negros: 1.144,76 reais (259,6 euros) contra 580,79 reais (131,6 euros)”, adianta o estudo, divulgado na página na internet do Ipea. O documento, que apresenta uma escala entre zero (baixo desenvolvimento) e um (alto desenvolvimento), refere ainda que “o desequilíbrio entre homens e mulheres também reduziu” e que “o índice de rendimento dos homens caiu de 0,818 para 0,814 e o das mulheres subiu de 0,658 para 0,660”. De acordo com o diretor de Estudos e Políticas Regionais Urbanas e Ambientais do Ipea, Aristides Monteiro Neto, citado pela Agência Brasil, o facto de haver uma diminuição das diferenças em termos de desenvolvimento humano, em função do género, é um “dado interessante, porém trágico”, por constatar que o IDH-M das mulheres, apesar de “bastante superior em educação e longevidade, é pior quando relativo a rendimentos”. Perante este cenário apresentado pelo estudo, os investigadores apresentaram algumas orientações ao Governo brasileiro para que faça diminuir a disparidade entre a população. Dar atenção às políticas sociais, em especial às que visam a qualidade da educação, uma vez que foram essas políticas que “atenuaram os efeitos negativos”, faz parte das orientações dadas ao executivo.


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