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Filipe Nyusi disse, em Lisboa, ter recebido garantias de Ossufo Momade

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O Presidente da República diz ter recebido mais uma promessa do presidente da Renamo, Ussufo Momad, para o cumprimento integral da agenda da desmilitarização, desmobilização e reintegração, em curso no país. Filipe Nyusi falava na capital portuguesa, Lisboa, quando na companhia do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, dirigia-se à imprensa.


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Trump pede paciência perante crise da Venezuela em encontro com Bolsonaro

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“As coisas levam tempo. Estamos do lado do povo da Venezuela”, disse Trump no início da sua reunião com Bolsonaro durante a cimeira do G20 na cidade japonesa de Osaka. O presidente referia-se à estagnação da estratégia dos EUA na Venezuela, depois de há cinco meses Donald Trump ter reconhecido como o presidente legítimo o líder da oposição Juan Guaidó. Donald Trump e Jair Bolsonaro “renovaram o seu compromisso de apoiar o povo venezuelano nos seus esforços para recuperar a democracia e liberdade”, disse a Casa Branca num comunicado após a reunião. O presidente dos EUA também falou sobre a Venezuela quando se encontrou com seu colega russo, Vladimir Putin, que apoia Maduro, mas a Casa Branca não quis dar detalhes sobre a conversa. Este foi o segundo encontro entre Trump e Bolsonaro. “[Bolsonaro] é um homem muito especial, ele está muito bem. O povo do Brasil gosta muito dele”, disse Trump. “Iremos ao Brasil”, acrescentou o Presidente, que desde que chegou ao poder em 2017 só visitou um país da América Latina, a Argentina, e disse estar “ansioso” para viajar para o país de Bolsonaro. Trump disse que os laços com o Brasil estão “mais próximos que nunca” e atribuiu em parte à vitória eleitoral de Bolsonaro no ano passado e ao seu “relacionamento” com o Presidente dos Estados Unidos. Por sua vez, Bolsonaro lembrou que admira Trump “por um longo tempo, mesmo antes da sua vitória eleitoral em 2016”. O encontro entre os dois ocorreu numa momento chave para a guerra comercial entre os EUA e a China, e um dia antes de Trump se encontrar em Osaka com o presidente chinês Xi Jinping. A China é o principal destino das exportações brasileiras e Bolsonaro também pretende reunir-se com Xi Jinping em Osaka para resolver a tensão gerada em Pequim pela aliança entre Trump e o líder brasileiro. A cimeira do G20 que decorre em Osaka, no Japão, entre hoje e domingo, será palco para uma tentativa de distensão no Médio Oriente, depois de o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, que presidirá ao encontro, ter afirmado na quarta-feira que pretende ajudar a procurar consensos entre as partes. Criado em 1999, o G20 integra os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e da UE.


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Trump pede paciência perante crise da Venezuela em encontro com Bolsonaro

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“As coisas levam tempo. Estamos do lado do povo da Venezuela”, disse Trump no início da sua reunião com Bolsonaro durante a cimeira do G20 na cidade japonesa de Osaka. O presidente referia-se à estagnação da estratégia dos EUA na Venezuela, depois de há cinco meses Donald Trump ter reconhecido como o presidente legítimo o líder da oposição Juan Guaidó. Donald Trump e Jair Bolsonaro “renovaram o seu compromisso de apoiar o povo venezuelano nos seus esforços para recuperar a democracia e liberdade”, disse a Casa Branca num comunicado após a reunião. O presidente dos EUA também falou sobre a Venezuela quando se encontrou com seu colega russo, Vladimir Putin, que apoia Maduro, mas a Casa Branca não quis dar detalhes sobre a conversa. Este foi o segundo encontro entre Trump e Bolsonaro. “[Bolsonaro] é um homem muito especial, ele está muito bem. O povo do Brasil gosta muito dele”, disse Trump. “Iremos ao Brasil”, acrescentou o Presidente, que desde que chegou ao poder em 2017 só visitou um país da América Latina, a Argentina, e disse estar “ansioso” para viajar para o país de Bolsonaro. Trump disse que os laços com o Brasil estão “mais próximos que nunca” e atribuiu em parte à vitória eleitoral de Bolsonaro no ano passado e ao seu “relacionamento” com o Presidente dos Estados Unidos. Por sua vez, Bolsonaro lembrou que admira Trump “por um longo tempo, mesmo antes da sua vitória eleitoral em 2016”. O encontro entre os dois ocorreu numa momento chave para a guerra comercial entre os EUA e a China, e um dia antes de Trump se encontrar em Osaka com o presidente chinês Xi Jinping. A China é o principal destino das exportações brasileiras e Bolsonaro também pretende reunir-se com Xi Jinping em Osaka para resolver a tensão gerada em Pequim pela aliança entre Trump e o líder brasileiro. A cimeira do G20 que decorre em Osaka, no Japão, entre hoje e domingo, será palco para uma tentativa de distensão no Médio Oriente, depois de o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, que presidirá ao encontro, ter afirmado na quarta-feira que pretende ajudar a procurar consensos entre as partes. Criado em 1999, o G20 integra os ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e da UE.


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Supremo Tribunal recusa primeiro pedido para libertar Lula da Silva

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O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil negou esta terça-feira um primeiro pedido do antigo Presidente Lula da Silva para a sua libertação, tendo iniciado a análise de um segundo recurso que pede a suspensão da condenação do ex-chefe de Estado.O julgamento dos dois ‘habeas corpus’ foi adiado pelo segundo juízo do STF, mas voltou à agenda após o juiz Gilmar Mendes e os advogados de Lula da Silva terem questionado no início da sessão. Lula da Silva foi condenado em 12 de julho de 2017 a nove anos e seis meses de prisão no caso do apartamento de Guarujá, no Estado de São Paulo, que alegadamente recebeu como suborno de uma construtora. A decisão de primeira instância foi do juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça. Moro era à data responsável pela operação Lava Jato, a maior investigação de combate à corrupção da história do Brasil. Em janeiro do ano passado, a condenação de Lula da Silva foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, tribunal de segunda instância, que aumentou a pena para 12 anos e um mês de prisão. Em 23 de abril deste ano, os juízes do Superior Tribunal de Justiça brasileiro decidiram, de forma unânime, reduzir a pena do ex-Presidente, de 12 anos e um mês para oito anos, 10 meses e 20 dias de prisão, pelos crimes de corrupção e branqueamento de capitais. Atualmente, Lula da Silva cumpre pena em regime fechado, na sede da Polícia Federal em Curitiba, por corrupção passiva e branqueamento de capitais. Esta terça-feira, o primeiro recurso da defesa do ex-Presidente brasileiro pedia a sua libertação e que fosse anulada uma decisão individual do juiz Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, que negou o pedido dos advogados nesse sentido. Os juízes Edson Fachin, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia negaram este primeiro ‘habeas corpus’. Já o magistrado Ricardo Lewandowski votou a favor da anulação do julgamento de Lula da Silva, mas acabou vencido. Após negar o primeiro pedido dos advogados do antigo chefe de Estado brasileiro, os magistrados do STF começaram a julgar um segundo ‘habeas corpus’. Neste recurso, a defesa pede a suspensão da condenação de Lula da Silva imposta pelo ex-juiz Sérgio Moro. Os advogados de Lula da Silva alegam que faltou imparcialidade a Moro na condução deste processo.


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Supremo Tribunal recusa primeiro pedido para libertar Lula da Silva

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O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil negou esta terça-feira um primeiro pedido do antigo Presidente Lula da Silva para a sua libertação, tendo iniciado a análise de um segundo recurso que pede a suspensão da condenação do ex-chefe de Estado.O julgamento dos dois ‘habeas corpus’ foi adiado pelo segundo juízo do STF, mas voltou à agenda após o juiz Gilmar Mendes e os advogados de Lula da Silva terem questionado no início da sessão. Lula da Silva foi condenado em 12 de julho de 2017 a nove anos e seis meses de prisão no caso do apartamento de Guarujá, no Estado de São Paulo, que alegadamente recebeu como suborno de uma construtora. A decisão de primeira instância foi do juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça. Moro era à data responsável pela operação Lava Jato, a maior investigação de combate à corrupção da história do Brasil. Em janeiro do ano passado, a condenação de Lula da Silva foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, tribunal de segunda instância, que aumentou a pena para 12 anos e um mês de prisão. Em 23 de abril deste ano, os juízes do Superior Tribunal de Justiça brasileiro decidiram, de forma unânime, reduzir a pena do ex-Presidente, de 12 anos e um mês para oito anos, 10 meses e 20 dias de prisão, pelos crimes de corrupção e branqueamento de capitais. Atualmente, Lula da Silva cumpre pena em regime fechado, na sede da Polícia Federal em Curitiba, por corrupção passiva e branqueamento de capitais. Esta terça-feira, o primeiro recurso da defesa do ex-Presidente brasileiro pedia a sua libertação e que fosse anulada uma decisão individual do juiz Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, que negou o pedido dos advogados nesse sentido. Os juízes Edson Fachin, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia negaram este primeiro ‘habeas corpus’. Já o magistrado Ricardo Lewandowski votou a favor da anulação do julgamento de Lula da Silva, mas acabou vencido. Após negar o primeiro pedido dos advogados do antigo chefe de Estado brasileiro, os magistrados do STF começaram a julgar um segundo ‘habeas corpus’. Neste recurso, a defesa pede a suspensão da condenação de Lula da Silva imposta pelo ex-juiz Sérgio Moro. Os advogados de Lula da Silva alegam que faltou imparcialidade a Moro na condução deste processo.


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