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“Ainda há muito” a fazer para satisfazer as necessidades do povo angolano

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O Presidente da República, João Lourenço, reconheceu hoje, no seu discurso sobre o Estado da Nação, que, apesar do seu empenho, nos dois anos iniciais do seu mandato, ainda há muito para fazer para satisfazer as necessidades da população.
Dirigindo-se aos deputados da Assembleia Nacional e ao povo angolano, na abertura do ano parlamentar, o chefe do executivo fez um balanço dos seus dois anos de mandato, cumpridos em setembro, destacando as melhorias alcançadas, mas também o que ainda falta fazer.


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Papa visita Hiroshima e Nagasaki para alertar contra as armas nucleares

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O Papa Francisco vai visitar Hiroshima e Nagasaki para enviar uma mensagem contra a proliferação de armas nucleares, durante sua viagem à Tailândia e ao Japão de 19 a 26 de novembro.Segundo o programa da viagem hoje apresentado pelo Vaticano, a mensagem de Francisco contra as armas nucleares será feita no Parque da Paz de Nagasaki, criado para assinalar o bombardeamento nuclear na cidade em 9 de agosto de 1945, durante a II Guerra Mundial. A viagem do pontífice começa na Tailândia, onde, além da reunião com as autoridades, vai visitar o Patriarca Supremo dos Budistas no templo de Wat Ratchabophit Sathit Maha Simaram. Em Banguecoque, o líder da Igreja Católica tem prevista a participação numa reunião com cristãos e outros líderes religiosos da Universidade Chulalongkorn e celebra uma missa para jovens na Catedral da Assunção. O pontífice argentino, que nos seus primeiros anos do sacerdócio desejava ser missionário no Japão, visita este país a partir de 23 de novembro. Além da deslocação às duas cidades bombardeadas pelos Estados Unidos em 1945, o papa também tem encontro em Tóquio, capital nipónica, com as vítimas do chamado triplo desastre: o terremoto de magnitude 9 ocorrido em 11 de março de 2011, que gerou um tsunami e o acidente na central nuclear de Fukushima.


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Coreia do Norte confirma disparo de míssil a partir de um submarino

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A Coreia do Norte confirmou hoje que lançou um novo míssil a partir de um submarino e considerou este teste “uma conquista importante” face às ameaças de “forças externas”.Aagência oficial do regime de Pyongyang, a KCNA, confirmou as informações que foram divulgadas hoje pela Coreia do Sul sobre o lançamento de um míssil balístico a partir de um submarino (SLBM), embora não tenha revelado detalhes sobre a sua trajetória. A KCNA também explicou que se trata da terceira versão do seu míssil Pukguksong (Estrela Polar) e disse que o lançamento foi feito a partir de baía de Wonsan, na costa oriental da Coreia do Norte. Fontes militares sul-coreanas anunciaram hoje que a Coreia do Norte disparou pelo menos um projétil na sua costa oriental, no que parece ser uma demonstração da crescente capacidade militar antes das negociações nucleares com os Estados Unidos da América. O comando conjunto dos chefes de Estado-Maior da Coreia do Sul não confirmou imediatamente o tipo de armas disparado nem a distância percorrida. O lançamento ocorre depois de um diplomata norte-coreano sénior ter afirmado na terça-feira que a Coreia do Norte e os EUA tinham concordado em regressar às negociações do dossiê nuclear. As negociações têm estado num impasse desde há meses, depois do colapso de uma cimeira entre os líderes norte-coreano, Kim Jong Un, e norte-americano, Donald Trump, devido a desacordos sobre a troca de levantamento de sanções pelo desarmamento.


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Trump considera que está a ser vítima de um golpe de Estado

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O Presidente norte-americano, Donald Trump, considerou, na noite de terça-feira, que o processo de destituição que o ameaça é um golpe de Estado.Na rede social Twitter, Trump escreveu: “Cheguei à conclusão que o que está em vias de ocorrer não é um ‘impeachment’ (destituição). É um GOLPE DE ESTADO”. Esta afirmação de Trump culmina uma série de ataques generalizados que tem feito nos últimos dias à oposição democrata.


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Oito bebés morrem em incêndio numa maternidade na Argélia

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Oito bebés morreram na madrugada de hoje durante um incêndio numa maternidade no nordeste da Argélia, de acordo com um responsável da proteção civil argelina.Ofogo foi declarado às 03h50, hora local (a mesma hora em Lisboa), no hospital materno-infantil de El Oued Souf, no nordeste Sahara argelino, segundo o capitão Nassim Bernaoui, da proteção civil. “Nós lamentamos infelizmente a morte de oito bebés, alguns queimados e outros asfixiados pelo fumo”, declarou. “Conseguimos salvar 11 bebés, 107 mulheres (…) e 28 funcionários do estabelecimento” hospitalar, acrescentou. A proteção civil mobilizou dezenas de camiões para o local e o incêndio já está controlado. As causas do fogo não foram ainda esclarecidas pelas autoridades. Segundo a televisão argelina, o primeiro-ministro argelino, Noureddine Bedoui, ordenou a abertura urgente de uma investigação e o ministro da Saúde, Mohamed Miraoui, irá deslocar-se ao local do incêndio. O primeiro-ministro argelino já apresentou as suas condolências e do Governo às famílias das vítimas.


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Pelo menos 10 mortos em atentado no sul do Afeganistão

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Pelo menos dez pessoas morreram hoje e 85 ficaram feridas após a explosão de um carro armadilhado contra um edifício dos serviços secretos afegãos em Qalat, no sul do país, informaram as autoridades locais.Oataque, que também atingiu o hospital da cidade, foi confirmado à agência de notícias France-Presse (AFP) pelo governador da província de Zabul, Rahamatullah Yarmal, e reivindicado por um porta-voz dos talibãs Qari Yusuf Ahmadi. Na quarta-feira, pelo menos 12 pessoas ficaram feridas num atentado contra um edifício governamental na província de Nangarhar, no Afeganistão, um dia depois de dois atentados que causaram perto de 50 mortos. Os atentados de terça-feira foram reivindicados pelos talibãs, que já ameaçaram boicotar todo o processo eleitoral com violência, para impedir a realização, por considerarem que o processo é manipulado por potências estrangeiras.


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Presidente da Libéria quer tribunal para julgar crimes de guerra

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O Presidente da Libéria, George Weah, apoia a constituição de um tribunal para julgar os crimes de guerra cometidos durante o conflito que abalou o país entre 1989-96 e 1999-2003.Ainformação foi divulgada na terça-feira, através de um comunicado de várias organizações do país e internacionais, entre as quais a Human Rights Watch. Em carta dirigida ao parlamento, datada de 12 de setembro, Weah escreveu: “Apelo ao parlamento que aconselhe e oriente todas as medidas legislativas e outras que sejam necessárias para a aplicação do relatório CVR [Comissão para a Verdade e a Reconciliação], incluindo o estabelecimento do Tribunal para os Crimes de Guerra e Económicos”. Na opinião de Adama Dempster, de uma plataforma de defesa dos direitos humanos no país e do Secretariado para o Estabelecimento de um Tribunal de Crimes de Guerra na Libéria, “o apoio do Presidente Weah a um tribunal para julgar crimes de guerra é um passo importante para as vítimas e para ajudar a garantir que a violência que trouxe tanta dor e perda à Libéria não volta a acontecer”. Durante aqueles anos de conflito armado, os liberianos sofreram o desrespeito generalizado das leis internacionais humanitárias e de direitos humanos, como assassínios de massa, violações e outras forças de violência sexual, execuções sumárias, mutilações e torturas, além do recurso a crianças-soldado. No seu relatório, a CVR, que trabalhou entre 2006 e 2009, recomendou a criação de um tribunal para julgar crimes de guerra, mas muitas das recomendações da Comissão nunca foram concretizadas.


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