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Eleições nos EUA – 2020: Joe Biden mais próximo da Casa Branca

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O candidato Democrata, Joe Biden, está cada vez mais próximo da Casa Branca depois de vencer nos Estados de Wisconsin e Michigan. Entretanto, o candidato republicano submeteu pedido de recontagem de votos em Wisconsin. Donald Trump mantém a esperança de reverter os resultados que dão vantagem de 50.36 por cento ao candidato Democrática, contra 48.1 de Trump. Joe Bidem está cada vez mais próximo de se tornar no quadragésimo sexto Presidente dos Estados Unidos da América. O candidato democrata mantém – se na frente com 264 votos, contra 214 do candidato republicano, Donald Trump. Enquanto, Joe Biden precisa de conseguir 6 assentos nos Estados da Pensilvânia, Geórgia, Carolina do Norte e Nevada o candidato republicano, Donald Trump ainda mantém, igualmente, a esperança de uma difícil e improvável reviravolta. A diferença entre os dois candidatos é 50 votos de um total de 270 lugares necessários para se tornar presidente americano. Especialistas dizem que após dois dias do início da apuramento dos votos nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, os resultados até agora apontam um cenário favorável para o candidato democrata, Joe Biden, que está bem mais próximo da vitória que o presidente republicano Donald Trump. Apesar da liderança de Biden, o clima é de apreensão entre democratas e republicanos. Donald Trump submeteu um pedido de recontagem de votos para o Estado de Wiscomsin, suspendendo 10 votos anteriormente ganho por Joe Biden. Analistas afirmam que a pequena margem de avanço de Biden, ainda pode ser revertida por Trump, pois, contesta cada vez mais os resultados das urnas, e de votos enviados por correios e apresenta acusações sem provas e acções judiciais. Analistas temem que o caminho seguido por Donald Trump poderá definir as eleições americanas pela via judicial, o que consideram ser um “cenário de pesadelo” para política americana e mundial. Além da batalha judicial anunciada por Trump que poderá atrasar a divulgação dos resultados definitivos, o cenário está a provocar uma onda de protestos e prisões dos apoiantes republicanos, que contestam a diferença de votos em estados decisivos para o resultado final. Há relatos de apoiantes de Donald Trump que se dirigem aos centros de contagem de votos e exigem para que a contagem seja interrompida, além de protestos em Nova York contra a Administração de Trump. Joe Biden arrecadou mais de 72 milhões de votos contra mais de 68 milhões de eleitores conseguidos de Donald Trump.


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Elevada participação prejudica recandidatura de Trump

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Donald Trump encerrou a campanha no Michigan, no mesmo local em que terminou em 2016, enquanto Joe Biden apelou à participação dos democratas e ao voto do eleitorado afro-americano, na Pensilvânia. Tratou-se de uma campanha eleitoral fora do normal marcada pela crise sanitária mas que atingiu uma elevada participação no voto antecipado e por correspondência: mais de noventa milhões de eleitores já votaram prevendo-se também longas filas nas assembleias de voto durante o dia de hoje. Apesar da sólida base de apoio republicana, várias sondagens estaduais e registos de apostas sobre o vencedor das eleições indicam que os estados da Pensilvânia, Michigan e mesmo o Texas podem deixar de ser território republicano. Em 2016, o candidato republicano Donald Trump venceu nos estados do Michigan e da Pensilvânia – com 20 votos eleitorais – por uma estreita margem que o ajudou a vencer o cargo de chefe de Estado. Este ano, ambos os Estados voltam a estar no centro das atenções o que obrigou os dois candidatos a organizarem ações de campanha nos últimos dias na região do “Midwest” dos Estados Unidos. No estado de Michigan, Donald Trump centrou a mensagem na importância da indústria automóvel do país onde ainda estão instaladas, apesar da crise, as fábricas das empresas Ford, General Electrics e Chrysler. Em 2016, Trump venceu o estado do Michigan à candidata republicana Hillary Clinton pela estreita margem de apenas 11 mil votos. O Michigan confere 16 votos eleitorais e marcou a campanha eleitoral de 2020 devido à detenção em outubro, pelo FBI, de elementos da milícia armada de extrema direita que planeava sequestrar a governadora Gretchen Whitmer. De acordo com as autoridades judiciais, os detidos pertencem à milícia Wolverine Watchman empenhados em provocar distúrbios no país. Apesar da luta eleitoral no estado da Florida, com 29 votos eleitorais, o Texas, que faz fronteira com o México, pode igualmente ser determinante para uma posição vantajosa do candidato democrata Joe Biden. O último candidato democrata a vencer no Texas foi Jimmy Carter em 1977. Segundo o centro de sondagens Pew a “decisão final” pode pender para os democratas em 2020. Joe Biden fez campanha junto da população “latina” do Texas, assim como apelou ao voto do eleitorado mais jovem e com estudos universitários e também ao voto feminino dos subúrbios de Houston, Dallas, San Antonio e Austin. Trump, em vários comícios, quer na Florida e também na Pensilvânia, referiu-se à grande conquista da administração: o “muro” no sul dos Estados Unidos para impedir a entrada de emigrantes. No domingo à noite, o presidente dos Estados Unidos emitiu uma mensagem através das redes sociais em que afirmava que seria “bom” que o resultado ficasse definido hoje, dia 03 de novembro. No sábado, afirmou a mesma coisa perante os apoiantes republicanos no estado da Pensilvânia num comício realizado numa urbanização de luxo a cerca de 50 quilómetros de Filadélfia onde a polícia abateu a tiro Walter Wallace Jr na semana passada, o que provocou a indignação da população desfavorecida afro-americana da zona oeste da cidade.


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Alto comissário da ONU para os Refugiados testa positivo para o vírus

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O alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, Filippo Grandi, anunciou hoje que testou positivo para o novo coronavírus, mas que os sintomas da covid-19 são leves.“Eu estou a manter contacto com o comité executivo do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) a partir de casa porque fui forçado a isolar-se após ter testado positivo para (o vírus da) covid-19”, escreveu Grandi numa mensagem postada na sua conta da rede social Twitter. “Eu tenho sintomas leves e espero recuperar-me rapidamente”, referiu o alto comissário, lembrando a importância de lavar as mãos, manter distância e usar máscara. De acordo com o porta-voz do ACNUR em Genebra, Andrej Mahecic, Grandi “começou a sentir sintomas semelhantes aos da gripe na terça-feira pela manhã” e por isso ficou em casa e presidiu a 71.ª sessão do conselho executivo do ACNUR, que está a decorrer esta semana em Genebra. Grandi alertou as sete pessoas que abordou mais proximamente na segunda-feira, disse o porta-voz, destacando que, como Grandi, também foram colocadas em quarentena de 14 dias e que, “até agora, nenhum apresentou quaisquer sintomas”. O conselho executivo, a principal reunião anual da organização de ajuda aos refugiados, está a ser realizado em formato híbrido no Palácio da Nações, em Genebra, parte sendo online e parte com participantes presentes no local. A doença de um dos mais proeminentes funcionários seniores da ONU surge em um momento em que uma série de missões diplomáticas da organização estão a pressionar para que a organização internacional volte mais rapidamente a um formato de trabalho, pelo menos híbrido, que seja mais eficaz e para votar em assuntos urgentes. Alguns diplomatas também expressam o seu medo de que os países estejam a esconderem-se atrás da pandemia para desacelerar as discussões. Além do mais, as reuniões virtuais são paradoxalmente mais caras do que as reuniões onde as pessoas estão fisicamente presentes, um aspeto importante para as Nações Unidas, que enfrenta uma terrível falta de fundos. A pandemia de covid-19 já provocou cerca de um milhão e cinquenta mil mortos e mais de 35,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.


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Comandante-Geral da PRM diz que há garimpeiros ligados ao terrorismo

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O Comandante-Geral da PRM diz que há praticantes do Garimpo que estão ligados ao terrorismo, em Cabo Delgado. Bernardino Rafael apela a população para maior vigilância e denunciar de qualquer foco de instabilidade no seio das comunidades. O Distrito de Montepuez localiza-se a cerca de duzentos quilómetros da cidade de Pemba. Naquela região do país, o Comandante-geral reuniu com líderes comunitários no bairro municipal de Nacate, em Montepuez, devido ao elevado nível de vulnerabilidade aos actos terroristas. Na ocasião, Bernardino Rafael disse que há ligação da prática do garimpo com os terroristas que semeiam dor e luto na província. No bairro de Nacate, o Comandante-geral da PRM prometeu reforçar o efectivo policial e apetrechar a corporação com meios circulantes para dinamizar a missão de garantia da ordem, segurança e tranquilidade públicas, no distrito de Montepuez.  


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Desenvolvimento de arsenais nucleares: Pyongyang continua a violar sanções internacionais, denuncia a ONU

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A Coreia do Norte está a violar as sanções internacionais tomadas para a forçar a desistir da energia nuclear, por exceder as suas cotas de importação de petróleo, denunciaram hoje as Nações Unidas. Pyongyang tem sido alvo de várias sanções do Conselho de Segurança desde 2017, que limitam as importações de produtos petrolíferos e também a proíbem de exportar carvão, peixe ou têxteis. O regime norte-coreano, no entanto, conseguiu continuar a desenvolver os seus arsenais nucleares e balísticos, de acordo com especialistas, enquanto decorriam as reuniões com os presidentes dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, Donald Trump e Moon Jae-in. O Conselho de Segurança da ONU disse, na segunda-feira, que nos primeiros cinco meses do ano, Pyongyang já havia excedido a sua cota anual de importação de produtos refinados de petróleo, que é de 500 mil barris. O site do “notícias ao minuto”, afirma que de acordo com um relatório, as entregas “excederam em muito” o limite permitido, baseando-se em “fotografias, dados e cálculos”. “Os barcos da República Popular Democrática da Coreia e os navios com bandeira estrangeira continuam as suas elaboradas práticas de desvio” para importar petróleo ilegalmente, acusam especialistas da ONU, citados pelo “notícias ao minuto” . A China e Rússia, dois aliados importantes de Pyongyang, descartaram as descobertas, dizendo que foram baseadas “em suposições e estimativas”. O relatório acusa a Coreia do Norte de “continuar a desrespeitar as resoluções do Conselho de Segurança através das exportações ilegais de carvão marítimo, embora estas tenham sido temporariamente suspensas entre o final de Janeiro e o início de Março de 2020”.


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Secretário-Geral das Nações Unidas lamenta 1 milhão de mortos por Covid-19

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O secretário-geral das Nações Unidas lamentou o número de mortos provocados pela covid-19, que já ultrapassou um milhão em todo o mundo, e exortou a sociedade a aprender com os erros para superar a pandemia. “O nosso mundo deve lamentar hoje um número terrível: a perda de um milhão de vidas como resultado da pandemia da covid-19. Eram pais e mães, mulheres e maridos, irmãos e irmãs, amigos e colegas”, disse António Guterres. Guterres afirmou que embora o fim da pandemia ainda não esteja à vista, o mundo pode “superar este desafio”, mas que para o fazer todos devem aprender com os erros. A liderança responsável é essencial. A ciência é importante. A cooperação é importante. A desinformação mata, advertiu o responsável da ONU. O secretário-geral das Nações Unidas pediu a toda a população que faça o que puder para salvar vidas, incluindo manter a distância física, usar máscara e lavar as mãos, enquanto se espera por uma vacina. A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 33,1 milhões de casos de infecção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de Dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em Fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.


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Secretário-Geral das Nações Unidas lamenta 1 milhão de mortos por Covid-19

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O secretário-geral das Nações Unidas lamentou o número de mortos provocados pela covid-19, que já ultrapassou um milhão em todo o mundo, e exortou a sociedade a aprender com os erros para superar a pandemia. “O nosso mundo deve lamentar hoje um número terrível: a perda de um milhão de vidas como resultado da pandemia da covid-19. Eram pais e mães, mulheres e maridos, irmãos e irmãs, amigos e colegas”, disse António Guterres. Guterres afirmou que embora o fim da pandemia ainda não esteja à vista, o mundo pode “superar este desafio”, mas que para o fazer todos devem aprender com os erros. A liderança responsável é essencial. A ciência é importante. A cooperação é importante. A desinformação mata, advertiu o responsável da ONU. O secretário-geral das Nações Unidas pediu a toda a população que faça o que puder para salvar vidas, incluindo manter a distância física, usar máscara e lavar as mãos, enquanto se espera por uma vacina. A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 33,1 milhões de casos de infecção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de Dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em Fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.


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