Arte e Cultura

Mulheres em Pemba apelam jovens para cultivarem o uso da capulana.

Banda Musical do Niassa “Kassimbos” vai representar Moçambique no Festival da Lusofonia.

Quarenta anos de Relações Bilaterais entre Moçambique e Noruega estão retratados em exposição fotográfica.A exposição foi ontem inaugurada na galeria Kulungwana, cidade de Maputo.

Escritora Emmy Xyx considera que há ainda muito por se fazer para elevar a arte Moçambicana.

Mais de quarenta mil pessoas entre artistas e espectadores, participam este fim-de-semana no festival de Timbila que decorre no município de Quissico, na Província de Inhambane.

Três jovens foram premiados ontem, sexta-feira, no contexto do projecto: Jovem Criativo edição 2017.

Falta reconhecimento da classe artística por parte do governo, equipamento e oportunidade de divulgação de trabalhos preocupam os artistas da Província de Nampula.

Centro Cultural Português promove, em Maputo, um debate sobre o Património Cultural de Goa, com enfoque na sua relação histórica com Moçambique. O evento visa resgatar o arquivo literário goês e torna-la acessível aos falantes da língua portuguesa. Após a integração de Goa, colónia portuguesa em 1961 à Republica de índia, a língua portuguesa foi gradualmente substituída pela língua inglesa, deixando esquecido o extenso acervo literário Português construído durante séculos.O Dialogo sobre a literatura de Goa em língua portuguesa é a forma encontrada pelo investigador e professor Paul Castro, da universidade de Leeds, do Reino Unido para resgatar a memória cultural do povo Goês e deixar ao domínio dos seus descendentes e falantes. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/b_2iZUVBCfs” frameborder=”0″ allowfullscreen ]

Banda “Os Massukus” do Niassa prepara mais uma obra discográfica.Trata-se do quarto álbum musical da banda com vinte e cinco anos de existência.Doze faixas e várias mensagens vão compor a mais recente obra discográfica dos “Massukus” em perspectiva. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/U6TzCZLSgYA” frameborder=”0″ allowfullscreen ]

O trompetista sul-africano Hugh Massekela defende que os povos africanos devem servir-se da globalização para resgatar a essência dos valores da cultura africana.