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Há desavenças entre o PODEMOS e o candidato presidencial Venâncio Mondlane que podem colocar em causa o acordo político.Em causa está a decisão de tomada de posse dos deputados do PODEMOS, contestada pela equipa de Venâncio Mondlane por alegadamente estar contrária à luta de reposição da verdade eleitoral.

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A Frelimo em Sofala congratula a eleição de Daniel Chapo ao cargo de presidente da Republica de Moçambique para os próximos cincos de governação. O partido agradece igualmente a confiança depositada pela população nas eleições de nove de Outubro passado

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O Conselho Constitucional (CC) proclamou, esta segunda-feira, a FRELIMO e o seu candidato presidencial, Daniel Francisco Chapo, vencedores das eleições gerais de 9 de Outubro passado.Daniel Francisco Chapo sucederá a presidente, Filipe Nyusi, e será o quinto presidente de Moçambique. O Conselho Constitucional apurou um total de sete milhões duzentos e trinta e oito mil e vinte e sete votantes. O trabalho realizado por este acórdão concluiu que o candidato presidencial Lutero Simango obteve duzentos e setenta e dois mil seiscentos e trinta e seis votos correspondentes a 4.02 %. Daniel Chapo foi eleito com quatro milhões quatrocentos e dezasseis mil trezentos e seis votos equivalentes a 65.17%. Venâncio  Mondlane obteve um milhão seiscentos e trinta e nove mil trezentos e trinta e três votos correspondentes a 24.19 %. O candidato presidencial da Renamo, Ossufo Momade, obteve quatrocentos e quarente e oito mil seiscentos e trinta e oito votos, o equivalente a 6.62 % .  A presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, disse que durante o processo, constataram-se várias irregularidades mas não o suficiente para a invalidação das eleições realizadas no dia 9 de Outubro passado.  Daniel Chapo será o quinto presidente de República de Moçambique. (RM)

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Presidente do Tribunal Supremo diz não haver qualquer mandado de captura emitido por um tribunal moçambicano contra o candidato presidencial Venâncio Mondlane. Adelino Muchanga acrescenta que caso Venâncio regresse ao país continuará a ser um homem livre e os tribunais não serão impedimento para que haja paz e concórdia entre os moçambicanos.

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Severino Nguenha adverte que os actores políticos têm, apenas, quinze dias, antes da proclamação dos resultados eleitorais, para tentar alcançar um acordo de princípios e evitar uma eventual desintegração da nação moçambicana. Nguenha faz parte de um grupo de personalidades que procuram promover o diálogo nacional em busca de uma solução pacífica para a tensão pós-eleitoral.  

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