Sector privado nacional diz que a actual política tributária aplicado em Moçambique conduz à uma situação de insustentabilidade empresarial.
Os empresários defendem um sistema tributário mais centralizado ao nível do Ministério da Economia e Finanças.
Os empresários estão preocupados com a tendência de se introduzir taxas sectoriais para resolver algumas situações que, segundo os empresários, é feita sem ter em conta o conjunto de impostos e taxas que as empresas pagam.
A CTA percebe que a introdução de taxas por sectores, tem o objectivo aumentar as receitas, porém os empresários consideram que deve ser feito na base de aumento de novos contribuintes e não de forma a pressionar as empresas.

Abrem-se cada vez mais oportunidades de investimento em Moçambique.
SINOMA é o nome de uma empresa chinesa que vai construir uma fábrica de cimento em Macomia, província de Cabo Delgado, ainda este ano.
Garantia dada ao Chefe de Estado, Filipe Nyusi, que ontem manteve em Benjing varias audiências, com homens de negócio da china.

Arranca dentro de Sessenta dias, a segunda fase do projecto de Desenvolvimento de Irrigação Sustentável,
A ser implementado nas províncias de Manica, Sofala, Zambézia e Nampula por um período de 5 anos, o IRRIGA é financiado pelo Banco Mundial no valor de aproximadamente Cinquenta milhões de dólares norte americanos.

O Primeiro-Ministro diz que Moçambique deve se preparar, em termos de eficiência, para tirar vantagens económicas, na parceira com a nova era da República do Zimbabwe.
Carlos Agostinho do Rosário falava após a tomada de posse do Presidente zimbabueano, Emerson Manangagwa, último domingo no Estádio Nacional de Harare.

Ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita, exige rentabilidade do sector empresarial do Estado.

Para o efeito,  os gestores das empresas públicas devem orientar a sua actuação na vertente comercial, com vista ao melhoramento do sistema de arrecadação de receitas e aplicação correta dos fundos públicos.