África em transformação’’: É novo livro do antigo Secretário Geral-Adjunto da ONU, Carlos Lopes
África em transformação é livro lançado hoje em Maputo.
De autoria de Carlos Lopes a obra recomenda aos países africanos a promover a transformação estrutural da indústria não mais com três focos.
O economista moçambicano Omar Mitha questiona o modelo de industrialização de África tendo em conta as várias barreiras impostas pelas economias ocidentais.Na ocasião Lourenço do Rosário disse que para implementar as propostas incluídas no livro é preciso ter governos flexíveis no continente africano.
Ler maisImportação de combustíveis Moçambique: Governo ratifica termos de garantias com o BIM e BCI
Conselho de Ministros aprova regulamento que estabelece o regime jurídico de utilização de bens móveis como garantia de cumprimento de obrigações e, cria Central de registo de garantias mobiliárias.
Na mesma sessão, segundo o porta-voz do órgão, Filimão Suazi, o governo ratificou termos de garantias com os bancos Millenium BIM e Comercial de investimentos, sobre a importação de combustíveis.
Impacto económico do COVID-19: Presidente da Associação dos Portos antevê cenário difícil para as economias
O Presidente da Associação Nacional dos Portos e Operadores Portuários, Fernando Couto, antevê cenário difícil para as economias mundiais devido aos casos crescentes do Coronavírus que deixou quase que parada a economia chinesa.
A China é a segunda maior economia do mundo.
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Impacto económico do COVID-19: Presidente da Associação dos Portos antevê cenário difícil para as economias
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A China é a segunda maior economia do mundo.
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FMI sugere cautela no uso de receitas fiscais do gás
O FUNDO Monetário Internacional (FMI) sugere que Moçambique aplique de forma cautelosa as receitas fiscais relacionadas com a exploração do gás natural, considerando a sua limitada capacidade de realização de despesas.
De acordo com o Subdirector-Geral da instituição,Tao Zhang, o país está prestes a tornar-se um dos maiores exportadores do gás natural liquefeito (GNL) do mundo, prevendo-se que o Tesouro moçambicano comece a receber receitas fiscais avultadas até ao final desta década.
“Evidentemente, tendo em conta as enormes necessidades de desenvolvimento de Moçambique – colmatar a lacuna infra-estrutural, combater a pobreza, etc – uma parte destas receitas terá de ser destinada à melhoria do bem-estar da população”, disse Zhang.
Entretanto, segundo ele, dada a volatilidade dos mercados globais de mercadorias, é necessário criar amortecedores orçamentais e, deste modo, garantir a continuidade do investimento público e das despesas sociais ao longo do tempo.
Em entrevista exclusiva ao “Notícias”, Tao Zhang disse que, em última análise, caberá a Moçambique decidir quanto quer gastar e quanto deve poupar dos recursos financeiros provenientes do gás natural.
“Instituições internacionais, como o FMI, podem ser úteis para dar a conhecer as experiências dos nossos países-membros nesta área”, disse.
Na entrevista, a ser publicada na íntegra na nossa edição da próxima segunda-feira, o Subdirector-Geral doFMI faz referência ao fundo soberano a ser criado no contexto da gestão das receitas provenientes da exploração do gás natural, frisando que cabe ao país escolher o modelo que julgue adequado à sua realidade.
“Se o Governo precisa da nossa ajuda estamos dispostos a transmitir a nossa experiência e conhecimento sobre o que os outros países fizeram, ajudando, como isso, as autoridades moçambicanas a tomarem a sua decisão”, afirmou.
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