A TVM

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Instituto Para a Promoção das Pequenas e Médias Empresas, IPEME, assistiu 30 micro e pequenas empresas da Zona Sul a desenvolver a sua cadeia de valor e ligação com os mercados de consumo dentro e fora do país.

Segundo o Director-geral Adjunto do IPEME, com os resultados positivos alcançados na zona sul, a iniciativa está a ser expandida para outras províncias de Moçambique.

Estes dados foram colhidos, hoje, em Maputo, no decurso do Conselho de Direcção Alargado do IPEME.

De entre várias acções a que se propunha a realizar, no presente ano, o IPEME assistiu 4 mil micro, pequenas e médias empresas em técnicas de produção, contra uma meta fixada em 3.500.

Além disso, 85 pequenas e médias firmas acederam ao financiamento com o apoio do IPEME. São 20 empresas acima do índice de 65 previsto para o presente ano.

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O Presidente da República reafirma a importância da prevenção ao Sida, como a melhor forma de combater a doença, em Moçambique.
Filipe Nyusi diz que é importante o uso de línguas nacionais e envolvimento de líderes comunitários para a erradicação da doença que afecta 1 milhão e Meio de pessoas, no país.

Parceiros de cooperação reiteram total apoio a Moçambique na aceleração de resposta ao HIV.
Márcia de Castro, da ONUSIDA, falava por ocasião da celebração, hoje, do Dia Mundial de Luta contra o HIV/SIDA.
Moçambique melhorou muito na resposta a epidemia.
Cerca de 900 mil pessoas estão em tratamento anti-retroviral e grande número de unidades sanitárias já oferece o regime B+, importante para que as crianças nasçam saudáveis de mães seropositivas.
Graças a parceria com o Ministério da Saúde, os médicos tradicionais já conseguem identificar sintomas de HIV nos seus pacientes e desta forma envia-los as unidades sanitárias ainda a tempo.
Até Junho deste ano, 18.2 milhões de pessoas estavam em tratamento anti-retroviral em todo o mundo e mais de 75% das mulheres grávidas vivendo com o HIV tem acesso ao tratamento para a prevenção da transmissão vertical.

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Foram minutos de grande tensão os que se viveram quando dois voos, o Lamia 2933, que transportava o Chapecoense e o Colombia 3020, que tinha sinalizado uma fuga, se cruzaram nos céus, sem se verem, pelas más condições de visibilidade.

A torre tentava fazer duas aterragens em segurança.Tudo basculou quando o piloto do Lamia, Miguel Quiroga, lançou o alerta:

“Senhorita, o Lamia 2933 está em falha total, falha elétrica total e de combustível.”

As comunicações terminaram depois do piloto do Lamia, tentar dizer, uma segunda vez, à torre onde se encontrava o aparelho que tinha já desaparecido dos radares. Mas foi o silêncio que se ouviu.
Esta quarta-feira, dia em que o Chapecoense e Atlético Nacional se defrontavam, na Colômbia, na primeira mão da final da Taça Sul-Americana, o estádio do clube de Santa Catarina encheu-se de gente. A homenagem estendeu-se a Medellín, casa daquele que seria o adversário.
A onda de solidariedade percorre o mundo e chega a Cristiano Ronaldo que vai doar 3 milhões de euros para ajudar o clube e as famílias das vítimas.

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Seis anos depois da revolução, a Tunísia garante que está pronta para relançar a economia do país. E para atrair investimentos, está a decorrer uma grande conferência internacional com participantes de 70 países, para além do Banco Mundial. E já há resultados: o Qatar prometeu 1,25 mil milhões de dólares de ajuda e França confirmou o programa de assistência de mil milhões de euros até 2020.

Beji Caid Essebsi, presidente tunisino, garantiu que “a Tunísia tem infraestruturas avançadas e uma economia aberta e competitiva, integrada no mercado global. Ou seja, pode tornar-se num destino para o investimento e exportações dos mercados europeus, árabes e africanos”.

Recorde-se que depois da Primavera Árabe, para além dos problemas políticos e económicos internos, a Tunísia sofreu com a crise financeira internacional. E para piorar o cenário, os ataques terroristas ocorridos no ano passado afetaram de forma grave o turismo, uma das principais fontes de receitas do país.

Os investimentos estrangeiros diretos recuaram 7,6% este ano em comparação com 2010 e a taxa de desemprego está nos 15,5%.

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Angola quer colher experiências de Moçambique em diversos sectores de desenvolvimento económico com maior enfoque para a agricultura e exploração de recursos minerais.
Falando, esta 4a feira, em Maputo, depois da audiência com o chefe de Estado , o Presidente da Assembleia Nacional de Angola disse que, Moçambique está a usar modelos apropriados para sair da crise e consequentemente combater a pobreza.
Numa audiência que durou pouco mais de 1 hora, as duas partes falaram dos interesses dos 2 países que cooperam há mais de 50 anos.
Manuel Piedade diz que, Moçambique é dos maiores detentores de recursos naturais com destaque para o carvão mineral e gás natural daí o interesse do seu país em continuar a cooperar.
O modelo usado em Moçambique para se sair da crise económica e consequentemente combater a pobreza é tido como um dos melhores da região. A agricultura por exemplo, pode ser o próximo passo de cooperação entre as duas nações amigas.
Outra questão que mereceu atenção das duas partes tem a ver com as eleições gerais a acontecer no próximo em Angola.
A transparência no processo da votação em Moçambique, segundo o representante máximo da Assembleia Nacional Angolana pode servir de espelho para aquele país africano no próximo ano.
Recorde-se que Angola e Moçambique assinaram recentemente um memorando de entendimento para remover as barreiras burocráticas nas trocas comerciais. Os 2 países pretendem com o efeito incrementar as respectivas transacções, com destaque para os produtos agrícolas.

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