A TVM

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O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, considera que o encontro havido ontem entre o presidente da Republica Filipe Nyusi e o líder da Renamo Afonso Dhlakama marca um passo importante para a materialização da paz efectiva no país.

Para Carlos Agostinho do Rosário isto mostra que o presidente da Republica está comprometido com o bem-estar social e económico dos moçambicanos.

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O encontro entre o Presidente da República e o Líder da Renamo é, segundo analistas, um marco histórico para o país.

Gustavo Mavie e Roque Gonçalves destacam a postura assumida pelo Chefe do Estado,Filipe Nyusi, ao viajar para a Serra da Gorongosa,com o objectivo de dialogar com Afonso Dhlakama.

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Censo populacional está com problema em tsangano, na província de Tete.

Brigada estão proibidas de entrar em várias regiões, homens armados da renamo controlam a zona.

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O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, e o Presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, reuniram-se, ontem, domingo, em Gorongosa.

Os dois lideres discutiram e acordaram sobre os próximos passos no Processo da Paz, que esperam que seja concluído até finais do ano.

Acordaram que iriam manter o seu diálogo e acompanhar de perto o trabalho das duas comissões, visando um novo encontro, em breve, para preparar os passos finais.

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Há 2 dias das eleições presidências, a galopante subida do preço do milho no Quénia poderá desfavorecer o actual presidente Uru Kenyata, para sua reeleição.
Kenyata tinha ganho simpatia dos quenianos quando, em Maio último, estabeleceu um sistema ferroviário tecnologicamente avançado, o maior da África, que liga o maior porto oriental de África, ao aeroporto internacional de Nairobi.
Para Uru Kenyata a equação política já estava feita. Há dois meses das eleições Presidenciais no Quénia, o presidente em exercício, inaugurou o maior sistema ferroviário, considerado dos mais avançados do mundo e o maior da África.
Um empreendimento que liga o maior Porto da África Oriental a Nairobe, no Quénia.
Com esta acção, o presidente em exercício obteve muita popularidade, admiração e simpatia por parte dos quenianos, bem como dos países vizinhos.
Entretanto, quase em simultâneo, outro fenómeno socioeconómico assola o Quénia, o preço do milho, principal alimento da população queniana, extrapola os limites suportáveis.
No pico da crise do milho em Maio, 2 quilos de farinha custavam em Nairobi o dobro do que era no ano passado.
A acompanhar a subida dos preços alimentares, vários incidentes de corrupção praticados por altas individualidades do governo e acusação de favorecimentos ameaçam a reeleição do actual chefe de Estado do Quénia.
Para minimizar o problema, o governo de Nairobi está eliminar os impostos da importação do milho e, em seguida, passou a subsidiar as importações. Ainda assim, esse pacote de medidas não teve impacto nos preços finais, deixando uma larga franja da população sob ameaça de crise alimentar.
Na próxima terça-feira, poderão os eleitores decidir entre o actual Chefe de Estado do Quénia e Rail Odinga, principal candidato, com tendência acentuável de simpatizantes.
Como trunfo da Oposição de Uru Kenyata, questiona maneira recorrente se os eleitores vão preferir um comboio moderno e muita fome.

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