Dentro de 3 meses estará montada a produção de gás em Búzi
Arranca daqui a 3 meses a montagem dos equipamentos de produção de gás, no distrito de Búzi, sul de Sofala.
As máquinas estão a ser importadas da Indonésia e devem chegar em breve ao porto da Beira.
PRM em Xai-xai desmantela grupo de assaltantes a residências
5 Indivíduos indiciados de perpetrar roubo nas residências estão detidos na 2ª esquadra da PRM, na cidade de Xai-Xai, em Gaza.
Durante a neutralização do grupo, a polícia recuperou vários bens com destaque para electrodomésticos e roupa diversa.
Curandeiro ugandes burla 300 mil meticais a cidadãos
Um curandeiro de nacionalidade ugandeza foi detido pela PRM em Tete, indiciado de burla e falsificação de documentos.
O suposto criminoso, foi surpreendido pela corporação quando tentava enganar mais uma vítima.
Na altura o indiciado estava na posse de 300 mil meticais.
Cresce o número de mulheres casadas que usam contraceptivos em Moçambique
O uso de contraceptivos modernos por mulheres casadas duplicou no país, de 11% para 25%, no período 2011 – 2015.
A percentagem global de mulheres da idade sexualmente activa que usam todos métodos contraceptivos situa-se em 27 % por um universo de 7 mil mulheres.
Jordanos condenam homicídio de escritor que publicou caricatura ofensiva para o Islão
Dezenas de jordanos condenaram, esta segunda-feira, nas ruas de Amã, o assassinato, na véspera, de um escritor cristão à porta de um tribunal onde era julgado por ter partilhado uma caricatura considerada ofensiva para o Islão.
O homicídio de Nahed Hattar foi classificado de “crime odioso” pelo governo e segundo a imprensa o autor do crime será um antigo imã, que já foi detido pelas autoridades.
Para um habitante de Amã, se o escritor “cometeu um erro, cabe ao Estado puni-lo. Ninguém tem o direito de matar outro ser humano. Ninguém tem o direito de fazer justiça pelas próprias mãos e começar a matar outras pessoas na rua”.
Conhecido por apoiar o regime de Bashar al-Assad, na Síria, Nahed Hattar, de 55 anos, foi baleado junto ao tribunal onde estava a ser julgado por ter publicado uma caricatura de um muçulmano na cama com duas mulheres, no paraíso, pedido a Alá que lhe servisse vinho. Para o escritor, a caricatura era uma crítica aos “terroristas e à forma como imaginam Deus”.
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