A polícia alemã afirmou ter encontrado vestígios do ADN de um militante neonazi, já falecido, nos restos mortais de Peggy Knobloch, encontrados em julho, no estado germânico da Baviera. As autoridades estão a tentar descobrir como é que o ADN de Uwe Boehnhardt, antigo membro de um partido nacionalista de inspiração neonazi, que matou nove estrangeiros e uma agente da polícia entre 2000 e 2007, apareceu no corpo da menina.

As investigações para tentar localizar Peggy, de 9 anos, ocorriam há 15, desde que desapareceu enquanto fazia o percurso entre casa e a escola.

Em 2002, um homem com problemas mentais afirmou ter violado e assassinado a menina. Mais tarde, o suspeito retirou a confissão. Ainda assim, em 2004, foi condenado a prisão perpétua e internado num hospital psiquiátrico para cumprir a pena. Dez anos depois a sentença foi anulada e o homem saiu em liberdade.

Beate Zschaepe, a única sobrevivente da célula ultranacionalista, está a ser julgada por terrorismo.

Vinte e uma raparigas, raptadas pelo Boko Haram há mais de dois anos, foram hojhe libertadas pelo grupo extremista, segundo uma fonte da presidência nigeriana.

Naturais de Chibok, no nordeste da Nigéria, as jovens foram “trocadas por 4 prisioneiros do Boko Haram esta manhã”, na região de Banki, fronteira com os Camarões, de acordo com uma fonte local em declarações à agência France Press.

O Boko Haram raptou 276 estudantes de uma escola secundária em Chibok a 14 de abril de 2014, 57 das quais conseguiram fugir pouco tempo depois.

O rapto gerou o movimento “BringBackOurGirls”, que luta pela sua libertação e que aguarda agora a confirmação da identidade das libertadas.

O rapto provocou indignação e trouxe atenção mundial para a rebelião do Boko Haram, que já causou pelo menos 20.000 mortos e mais de 2,6 milhões de deslocados desde 2009.

Fórum Moçambicano das Mulheres Rurais quer maior abrangência na atribuição de DUATs aos camponeses e inclusão no financiamento agrário.

A preocupação foi hoje transmitida, ao Presidente da República, Filipe Nyusi, no seu gabinete de Trabalho, no acto de despedida da agremiação a caminho de Kilimanjaro, na República Unida Tanzânia.

Na Tanzânia as mulheres moçambicanas vão juntar-se a outras congregações para a comemoração do 15 de Outubro, Dia Mundial da Mulher Rural.

A Organização dos Trabalhadores de Moçambique- Central Sindical celebra hoje 40 anos da sua existência.

A Ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, que falava na praça dos heróis após a deposição de flores por ocasião da data, disse que os trabalhadores e empregadores devem cultivar a paz dentro das empresas, com vista ao desenvolvimento e bem-estar dos moçambicanos.

Ministro da Economia e Finanças diz que as adversidades económicas que o país atravessa exigem das alfândegas maior responsabilidade e abnegação no trabalho.

Adriano Maleiane falava esta quarta-feira no distrito de Boane, Província de Maputo na cerimónia de patenteamento de mais de 700 agentes alfandegários.