quarta-feira, 17 julho 2019 09:33

Quatro bons motivos para comer amendoins todos os dias

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Por mais que seja considerado por muitos um ‘vilão’ para quem quer emagrecer, o amendoim é um alimento repleto de fibras e um verdadeiro aliado para a manutenção de um corpo saudável, já que oferece uma série de benefícios ao organismo.

Segundo a nutricionista brasileira Cyntia Maureen essa leguminosa é rica em gorduras boas como o ómega-3, ajuda a diminuir a inflamação no corpo, protege o coração e contribui ainda para o funcionamento regular do intestino. Além disso, é composta por vitaminas e minerais, incluindo vitamina E e vitaminas do complexo B.

A profissional revela quatro benefícios inesperados de comer amendoins diariamente:
1. Contribui para emagrecer

Por conter uma combinação de três macronutrientes – gordura, proteína e hidratos de carbono – contribui para uma refeição completa. “Ativa o centro cerebral que controla a saciedade e atenua a fome”, explica Cyntia.

2.Reduz o risco de diabetes

De acordo com uma pesquisa publicada no periódico científico Journal of the American Medical Association, ingerir o alimento todos os dias – uma quantidade de duas colheres de amendoins ou de manteiga de amendoim – pode auxiliar na redução do risco de desenvolver diabetes em quase 30%.

3.Ajuda a prevenir o cancro
Devido à presença de algumas substâncias como fitoesteróides, resveratrol, ácido fítico e ácido fólico, a leguminosa pode ajudar na prevenção do cancro do cólon, que é o terceiro cancro mais comum do mundo e um dos mais letais.
4.Protege o sistema nervoso
O amendoim é uma excelente fonte alimentar para garantir a ingestão adequada de vitamina B3, também conhecida como niacina. “O consumo regular dessa substância pode ajudar na proteção contra o desenvolvimento de doenças como o Alzheimer e o declínio cognitivo que se apresenta com o avanço da idade”, finaliza Cyntia.

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    O Presidente da República, Filipe Nyusi exonerou Adriano Afonso Maleiane do cargo de Ministro da Economia e Finanças, José Candugua António Pacheco do cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Atanásio Salvador Mtumuke do cargo de Ministro da Defesa Nacional, Adelaide Anchia Amurane, do cargo de Ministra na Presidência para Assuntos da Casa Civil, Agostinho Salvador Mondlane, do cargo de Ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Nazira Karimo Vali Abdula, do cargo de Ministra da Saúde, Cidália Manuel Chaúque Oliveira, do cargo de Ministra do Género, Criança e Acção Social, Ernesto Max Tonela, do cargo de Ministro de Recursos Minerais e Energia, Carlos Alberto Fortes Mesquita, do cargo de Ministro dos Transportes e Comunicações, Celso Ismael Correia, do cargo de Ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, José Olívio Penicela Nhambiu, do cargo de Ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, Silva Armando Dunduro, do cargo de Ministro da Cultura e Turismo, Eusébio Lambo Gondiwa, do cargo de Ministro dos Combatentes, Higino Francisco De Marrule, do cargo de Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar, Ragendra Berta de Sousa, do cargo de Ministro da Indústria e Comércio, João Osvaldo Machatine, do cargo de Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos e Joaquim Veríssimo, do cargo de Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos.

    Em outros despachos presidenciais separados, o chefe do Estado exonerou os seguintes vice-ministros:

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     No uso das competências que lhe são conferidas o Presidente da República exonerou os seguintes conselheiros:

    Maria Benvinda Delfina Levi, Manuel Pedro Mazuze, Tomé Eduardo e Rafael José Rahomodja, todos do cargo de Conselheiro do Presidente da República e Arsénio Henriques Cossa do cargo de Adido de Imprensa.

    Noutro despacho presidencial separado o chefe do estado exonerou Manuel Gonçalves do cargo de chefe do Protocolo do Estado.

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